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Caixa aprova novo estatuto que limita indicações políticas para cargos

Uma assembleia geral aprovou nesta sexta-feira (19) o novo estatuto da Caixa Econômica Federal. Baseado na lei das estatais, o novo estatuto limita as indicações políticas para cargos de direção do banco. Sua aprovação ocorre na semana em que quatro dos 12 diretores da instituição, indicados por partidos da base aliada do governo Temer, foram afastados de suas funções por suspeitas de irregularidades.

Pelo novo estatuto, o conselho de administração da Caixa passará a ter a prerrogativa de mudar a direção do banco. Poderá, por exemplo, trocar ou manter os atuais vice-presidentes e diretores, de acordo com os critérios definidos na lei das estatais. A nomeação do presidente da Caixa ficará a cargo do presidente da República.

Caixa prevê aumentar em 37% o salário anual

A Caixa prevê aumentar em 37% o salário anual de seus vice-presidentes em 2018.

A remuneração total de cada um dos 12 executivos pode chegar a R$ 87.398,94 mensais, se acumulados os limites máximos dos honorários, mais ganhos por metas e desempenho pessoal – que são variáveis – e benefícios.

Era de R$ 63.548,63 no ano anterior. O último reajuste dos bancários foi de 2,75%, um pouco abaixo da inflação do ano passado, que foi de 2,95%.

Presidente da Caixa chora ao afirmar inocência

Gilberto Occhi, presidente do Banco Central, convocou funcionários graduados da Caixa em Brasília, para uma fala também transmitida em vídeo aos superintendentes do banco nos estados.

Ele disse que era inocente da acusação de ter repassado propina para o PP e operar dentro da Caixa para o PMDB.

Investigada, Caixa espera recursos em ano eleitoral

Alvo de investigações, a Caixa pode ser beneficiada por uma injeção de recursos do FGTS, com a bênção do governo, neste ano. Em 2017, o banco estatal suspendeu financiamentos imobiliários e segurou empréstimos para Estados e municípios, o que desagradou o setor produtivo e também a classe política.

Isso levou o governo a considerar uma saída nada convencional: permitir que a Caixa renegocie até R$ 15 bilhões de sua dívida junto ao FGTS -dando fôlego ao banco neste ano eleitoral- retirando a necessidade de injeção de recursos novos do Tesouro.

MPF diz que Temer poderá ser responsabilizado por ilícitos na Caixa

O Ministério Público Federal avisou ao presidente Michel Temer que, caso não atenda à recomendação de afastar os vice-presidentes da Caixa Econômica Federal, ele próprio poderá ser responsabilizado, na esfera cível, se os executivos forem acusados por crimes.

Vice da Caixa é suspeita de negociar cargo para liberar empréstimo

A vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal, Deusdina dos Reis Pereira, é suspeita de ter vinculado a aprovação de um empréstimo de R$ 200 milhões para a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) à nomeação dela própria para uma vaga no Conselho de Administração da estatal mineira. O governo se recusou a aceitar a recomendação do Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal de afastar Deusdina e os demais vice-presidentes da Caixa. Os cargos são loteados entre partidos da base, como PMDB, PR, PP e PRB.

Um e-mail enviado por Deusdina ao então presidente da Cemig, Mauro Borges, mostraria a vinculação do empréstimo à nomeação. De acordo com o jornal “Folha de S.Paulo”, a vice-presidente da Caixa afirma, na mensagem enviada em 2015, que o empréstimo seria apreciado pelo Conselho Diretor do banco no dia seguinte.

Vice-presidente da Caixa é suspeita de pedir cargo em troca de crédito

Uma vice-presidente da Caixa Econômica Federal é suspeita de negociar uma operação de crédito de R$ 200 milhões em troca de um cargo para ela mesma na Companhia Energética de Minas Gerais, a Cemigx. A negociação teria acontecido em 2015.

O caso chegou à Comissão de Ética da Presidência da República no dia 16 de novembro do ano passado e ao Ministério Público Federalx. Foi encaminhado pelo próprio Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal que, por unanimidade, pediu a análise da comissão.

 

Caixa Preta na UERN? Minha nossa!

O secretário estadual de Administração e Recursos Humanos, Cristiano Feitosa, declarou que a universidade estadual é uma “caixa-preta”, referindo-se à falta de transparência na folha de pagamento da entidade.

É  mesmo?

É somente uma pergunta.

Lei abre caixa preta da STTU

Sancionada pelo prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), uma lei de autoria do vereador Felipe Alves (PMDB) obriga, a partir de agora, que o Poder Executivo, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), divulgue, mensalmente, como está gastando os valores arrecadados com as multas de trânsito na capital potiguar.

Duas agências da Caixa Econômica são arrombadas

Duas agências da Caixa Econômica Federal (CEF) em João Pessoa foram arrombadas nesta quinta-feira (11). A Polícia Federal informou que a agência na Avenida Miguel Couto, Centro da cidade, e uma outra na Avenida Juarez Távora foram os alvos dos arrombamentos.

Uma equipe de peritos e papiloscopistas estão na segunda unidade na tarde desta quinta-feira (11), mas a polícia ainda não soube informar mais detalhes sobre o ocorrido.

Caixa tem aval para emprestar R$ 2,5 bi a governos sem garantia

Caixa Econômica Federal recebeu nos últimos três meses autorização para conceder R$ 2,5 bilhões em empréstimos a Estados e municípios sem garantias da União — uma operação que é mais arriscada para o banco. O aval do Tesouro para esse tipo de empréstimo ocorre no momento em que a Caixa busca um socorro de R$ 15 bilhões do FGTS para não ter de reduzir a concessão de crédito.

Desde outubro, os bancos oficiais (Caixa e Banco do Brasil) tiveram sinal verde para financiar ao todo R$ 5 bilhões a governadores e prefeitos em contratações com e sem aval da União segundo levantamento feito pelo Estadão/Broadcast, com dados do Tesouro e despachos publicados no Diário Oficial da União.

Nova lei autoriza Caixa a capitalizar recursos do FGTS

A Caixa Econômica Federal poderá captar recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). É o que estabelece a Lei 13.590/18, em vigor.

A lei tem origem no Projeto de Lei 9247/17, do deputado Fernando Monteiro (PP-PE), aprovado definitivamente pela Câmara dos Deputados em dezembro de 2017.

O texto autoriza o Conselho Curador do FGTS a realizar contratos com a Caixa na forma de instrumentos híbridos de capital e dívida. Os contratos poderão ser firmados até 31 de dezembro de 2018 em um valor total agregado de até R$ 15 bilhões.

Sem caixa

Segundo o presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira (PSDB), a Casa não tem caixa para devolver ao Estado. O tucano afirmou que, devido à falta de repasses em 2017, o legislativo queimou toda a gordura.

Delator da Odebrecht aponta caixa 2 e propina de R$ 52,4 milhões a Serra

Em depoimento à Polícia Federal, o executivo Pedro Novis, que presidiu a Odebrecht de 2002 a 2008, afirmou que o senador José Serra (PSDB-SP) pediu e recebeu, para si e para o partido, R$ 52,4 milhões de 2002 a 2012.

Segundo o delator, os valores foram repassados via caixa dois –parte era propina (ligada a algum negócio da empreiteira com o governo), e parte, não. Os supostos repasses foram feitos no Brasil, em dinheiro vivo, e no exterior, em contas bancárias em nome de terceiros.

Novis, um dos 77 executivos da Odebrecht que firmaram acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, prestou o depoimento à PF em 13 de junho de 2017 no âmbito de um inquérito que tramita no STF (Supremo Tribunal Federal) e tem Serra como alvo.

Procurador do TCU quer barrar socorro à Caixa

A Caixa pode se transformar no ‘novo BNDES’ do governo Michel Temer com a injeção de recursos do FGTS, avaliam os críticos da operação de capitalização de R$ 15 bilhões do banco com recursos do fundo dos trabalhadores.

A comparação é uma alusão aos aportes bilionários feitos pelo Tesouro no BNDES a partir de 2009, que “incharam” a capacidade do banco e que passaram a ser cobrados pelo governo no ano passado.

Caixa poderá usar R$ 15 bilhões do FGTS para capitalização

A lei que permite o uso de até R$ 15 bilhões do FGTS para capitalizar a Caixa Econômica Federal foi publicada nesta sexta-feira (5/1), no Diário Oficial da União.

A medida vale até 31 de dezembro deste ano e busca compensar emissão de instrumento de dívida da instituição financeira.

Loterias da Caixa faturam R$ 13,88 bi

As loterias da Caixa Econômica Federal arrecadaram, em 2017, R$ 13,88 bilhões em apostas. O valor é 8,14% maior do que o registrado em 2016. A exemplo dos anos anteriores, a Mega-Sena foi a modalidade de aposta mais vendida, representando 42% do total. Em segundo lugar está a Lotofácil, com 26% de participação. A Quina figura em terceiro lugar, com 18%.

A Mega da Virada acusou o maior prêmio da história das loterias do Brasil e da América Latina. Foram R$ 306 milhões divididos entre 17 ganhadores, o que correspondeu a cerca de R$ 18 milhões em prêmios para cada aposta ganhadora. Por meio desse concurso foram arrecadados mais de R$ 890 milhões. Ao todo, a Mega da Virada 2017 distribuiu R$ 431 milhões em prêmios a 178 mil apostas.

Mega da Virada retoma suspeita de “Caixa Preta”

O estranho caso da mega-sena da virada, com três apostas ganhadoras numa mesma lotérica, e várias outras em municípios remotos, fez ressurgir a desconfiança em relação às loterias da Caixa, que se transformaram em autêntica “caixa preta”. A desconfiança tem a ver com a “cláusula pétrea” da Caixa: ao contrário do resto do mundo, no Brasil não é divulgada a identidade dos “novos milionários”.

PARECE MÁFIA

Há casos até de ameaça de morte a parlamentares que pretenderam tornar obrigatória a divulgação da identidade dos ganhadores de loteria.

O MUNDO CAIU

Projetos para divulgar ganhadores fazem o mundo “desabar”, disse certa vez o autor de um deles, o ex-senador capixaba Gerson Camata.

ALEGAÇÃO RISÍVEL

A Caixa alega “segurança” para manter em sigilo os ganhadores, como se os “novos milionários” não pudessem bancar a própria proteção.

CONTRA TRANSPARÊNCIA

Seja qual for o governo, o lobby da Caixa sempre atua para sufocar projetos de divulgação da identidade dos ganhadores de loteria.

Por Cláudio Humberto

Caixa reabre financiamento de imóveis pela linha Pró-Cotista

A Caixa Econômica Federal retomou ontem a linha de financiamento habitacional Pró-Cotista, destinada à compra de imóveis a juros baixos por trabalhadores que têm conta vinculada ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Também será elevado de 50% para 70% o limite de financiamento para imóveis usados. A Pró-Cotista é uma linha de crédito imobiliário mais barata com taxa de juros que variam de 8,85% ao ano a 7,85% ao ano para clientes com débito em conta ou conta salário na Caixa. A taxa só não é inferior à do programa Minha Casa, Minha Vida.

Caixa retoma financiamento de imóvel mais barato

Caixa confirmou nesta terça-feira (2) que retomou a linha de financiamento de imóveis Pró-Cotista, que financia imóveis de até 1,5 milhão de reais. A linha de crédito só não é mais barata do que a oferecida pelo banco para quem estiver enquadrado no programa Minha Casa Minha Vida, que financia imóveis de até 225 mil reais.

O banco também confirmou que restabeleceu o teto para financiamento de imóveis usados de 50% para 70% do valor da unidade. O valor havia sido reduzido de 70% para 50% no final de setembro do ano passado.

Com o início do novo ano, o FGTS liberou um novo montante de recursos destinado à Pró-Cotista. Por conta disso, o banco, que sofre com falta de recursos, encontrou espaço para voltar a oferecer o crédito. O valor disponibilizado para esse ano é de 4 bilhões de reais, menor do que o do ano passado (6,1 bilhões de reais).

Polícia Federal deflagra Operação Caixa 3

A PF deflagrou agora há pouco a Operação Caixa 3, que investiga “indícios de gestão fraudulenta em operações de crédito firmadas entre o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e o Grupo Petrópolis”.

O Grupo Petrópolis era usado pela Odebrecht para repassar propina a políticos.

Mais de setenta policiais federais e dez auditores da Controladoria-Geral da União cumprem mandados de busca e apreensão no Ceará, Rio, Bahia, Pernambuco e São Paulo.

Bandidos explodem caixa eletrônico em Santa Maria (RN)

Criminosos explodiram um caixa eletrônico do Bradesco na cidade de Santa Maria, na região Agreste potiguar. O crime aconteceu na madrugada desta sexta-feira (22). Segundo moradores, pessoas foram feitas de reféns e liberadas após a detonação.

Ainda de acordo com testemunhas, pelo menos oito homens chegaram por volta das 2h30 em duas caminhonetes. Depois, tiros e explosões foram ouvidos.

Bandidos explodem caixa eletrônico na Paraíba

Um grupo armado explodiu na madrugada desta sexta-feira (15), o caixa eletrônico de uma agência bancária na cidade de Cubati, no Seridó paraibano.

De acordo com a Polícia Militar o crime foi praticado por cinco homens que ao chegarem a cidade efetuaram vários tiros para assustar a população.

Entretanto, os caixas eletrônicos estavam sem dinheiro e os bandidos fugiram sem levar nada.

Conselho de Administração mantém Caixa 100% pública. Bancários comemoram

A proposta de abertura de capital da Caixa Econômica Federal, que transformaria o banco público em sociedade anônima (S/A), foi excluída do texto do novo estatuto da instituição em reunião do Conselho de Administração.

Trabalhadores da Caixa comemoram a vitória, já que, segundo eles, a abertura de capital do banco representaria a primeira etapa de um processo de privatização, e foi alvo de protestos, em todo o Brasil, também na quinta-feira.

Conselho mantém a Caixa 100% pública

A proposta de abertura de capital da Caixa Econômica Federal (CEF), que transformaria o banco público em sociedade anônima (S/A), foi excluída do texto do novo estatuto da instituição em reunião do Conselho Administrativo (CA) realizada nesta quinta-feira (7).

Trabalhadores da CEF comemoram a vitória, já que, segundo eles, a abertura de capital do banco representaria a primeira etapa de um processo de privatização, e foi alvo de protestos, em todo o Brasil, também na quinta-feira.

Caminhão Quita Fácil regulariza dívidas da população com a Caixa

A Caixa Econômica irá disponibilizar a partir da próxima segunda-feira (11) o serviço de regularização de dívidas com a instituição por meio do Caminhão do Quita Fácil.

O atendimento acontecerá das 9h às 16h no veículo que estará estacionado no Ponto de Cem Réis, no Centro da Capital. O serviço será ofertado até o dia 15 de dezembro.

Para o superintendente regional da CAIXA na Paraíba, Marcus Vinicius Fernandes Neves, a campanha oferece ao cliente a oportunidade de se organizar e de restabelecer sua capacidade financeira. “A intenção é manter o cliente ativo e rentável, consumindo outros produtos e serviços oferecidos pela Caixa como conta corrente, poupança, aplicações financeiras, seguros e títulos de capitalização”, diz.

Assaltantes explodem caixa eletrônico no Brejo da Paraíba

Um grupo fortemente armado explodiu o caixa eletrônico de uma agência bancária durante a madrugada desta quarta-feira (6), na cidade de Borborema, localizada no Brejo paraibano.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o caso aconteceu por volta das 2h30 quando os bandidos chegaram na cidade, arrombaram a agência e detonaram os explosivos. Em seguida, os criminosos fugiram atirando para o alto. Não foi confirmado ainda se eles conseguiram levar alguma quantia em dinheiro.

Moradores da cidade informaram à PM que a ação dos criminosos foi rápida, mas deixou todos assustados.

Os policiais militares fizeram rondas na tentativa de localizar os suspeitos, mas até o início da manhã de hoje ninguém havia sido preso por envolvimento com esta ação.

Ministério Público pede que TCU proíba capitalização da Caixa com FGTS

Sob o argumento de que há conflito de interesses, o Ministério Público de Contas pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) que proíba a capitalização da Caixa Econômica via o uso de recursos do FGTS. Segundo o procurador Júlio Marcelo Oliveira, que entrou com representação junto à Corte com esse fim, a operação está em desacordo com a legislação em vigor e pode ser considerada um desvio de finalidade.

“Assim como a União não pode abusar do seu poder de controle sobre os bancos federais para forçá-los a financiar a si própria, a Caixa também não pode abusar de seu poder de agente operador para forçar ou utilizar o Fundo como fonte de financiamento para suprir suas necessidades. Há um conflito de interesses e abuso de poder, pois a Caixa é operador e agente financeiro de um dinheiro que não pertence à instituição”, afirmou o procurador, acrescentando que a operação é ilícita e apresenta “relevante risco moral”.

 

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