Alvo de investigações, a Caixa pode ser beneficiada por uma injeção de recursos do FGTS, com a bênção do governo, neste ano. Em 2017, o banco estatal suspendeu financiamentos imobiliários e segurou empréstimos para Estados e municípios, o que desagradou o setor produtivo e também a classe política.
Isso levou o governo a considerar uma saída nada convencional: permitir que a Caixa renegocie até R$ 15 bilhões de sua dívida junto ao FGTS -dando fôlego ao banco neste ano eleitoral- retirando a necessidade de injeção de recursos novos do Tesouro.