A “Torre Pituba”, em Salvador (BA), que voltará a sediar a Petrobras por decisão do Ex-Senador Jean Paul Prates, presidente da estatal, foi símbolo das falcatruas dos governos petistas de Lula e Dilma, investigadas na Operação Lava Jato. O prédio foi obra da Odebrecht e OAS, protagonistas do maior escândalo de corrupção da História. E, claro, mais uma obra superfaturada: a “torre”, monumento à corrupção, custou 400% a mais, segundo o Ministério Público Federal (MPF).
O MPF apontou que a obra, orçada em R$ 320 milhões, saiu por R$ 1,2 bilhão. Os valores superfaturados foram transformados em propinas.
Em 2019, o então presidente da estatal Roberto Castello Branco fechou o prédio: “monumento ao desperdício, verdadeiro templo da corrupção”.