A falência da indústria dos concursos

Até pouco tempo atrás, Brasília era a capital dos concursos, com uma indústria que movimentava em torno de 1 bilhão de reais por ano, segundo estimativa da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac).

Cerca de um terço dos alunos dos cursinhos preparatórios vinha de fora do Distrito Federal. Essa turma, em busca do sonho da estabilidade, estimulava as redes de hotéis e pousadas, apartamentos para aluguel, além de alimentação, transporte e lazer.

José Wilson Granjeiro, dono da maior escola do segmento — hoje tendo de se reinventar –, enriqueceu. Candidatou-se a deputado federal, perdeu, mas passou a não esconder mais sua postura de político.

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