Autor: Robson Pires

Jornalista é um incômodo. Eu sou! Senão, não sou jornalista!!!

Este é um dos mitos cultivados há mais de século: jornalista é imparcial. Ou tem obrigação de ser.

Ninguém é imparcial. Porque você é obrigado a fazer escolhas a todo instante. E ao fazer toma partido.

Quando destaco mais uma notícia do que outra faço uma escolha. Tomo partido.

Quando opino a respeito de qualquer coisa tomo partido.

Cobre-se do jornalista honestidade.

Não posso inventar nada. Não posso mentir. Não posso manipular fatos.

Mas posso errar – como qualquer um pode. E quando erro devo admitir o erro e me desculpar por ele.
Cobre-se do jornalista independência.

Não posso omitir informações ou subvertê-las para servir aos meus interesses ou a interesses alheios.

Se me limito a dar uma notícia devo ser objetivo. Cabe aos leitores tirarem suas próprias conclusões.

Se comento uma notícia ou analiso um fato, ofereço minhas próprias conclusões. Cabe aos leitores refletir a respeito, concordar, divergir ou se manter indiferente.

Jornalista é um incômodo. E é assim que deve ser. Se não for não é jornalista.

Licitações: ‘o mapa da mina’

Reduzir ou até mesmo acabar com irregularidades nas licitações públicas, como a manipulação de editais, a falta de transparência, o direcionamento de resultados, o fracionamento indevido, a formação de cartel entre os participantes e muitas outras modalidades de fraudes.

blogue do Xerife continua de olho em tudo. E continuará divulgando as licitações mais ‘CABELUDAS’ do Estado do RN e cobrará providências. Licitações estranhas são o ‘mapa da mina’ para boa parte dos Prefeitos.

Esse blogue não tem medo de político e nem dos seus babões

O blogue do Xerife exerce o direito de Liberdade de Expressão. Aqui não tem Censura. Escrevo o que quero e o que penso, logo existo. Não faço do jornalismo um negócio. Porém, o jornalismo é o meu negócio. Mas, alguns políticos e babões se incomodam com o que escrevo e acabam querendo impor outras verdades. Aqui não é uma concessão pública. É pessoal.

Não cedo a pressões por nada nesse mundo. Nunca pensei em ceder. Nunca! Para deixar um bandinho de ‘safados’ feliz da vida? Não! Nunca! Sou polêmico por natureza nas minhas opiniões. Gosto de ser assim.

Meus leitores sabem – há muitos anos – que vozes de burro não chegam aos céus e que a burrice não é digna do paraíso.

Aqui a lei é dura, mas é a lei. Doa em quem doer. Principalmente, se o político é profissional, nunca teve um emprego com carteira assinada e faz da política um negócio. Seja ele quem for: vereador, prefeito, deputado estadual, deputado federal, governador, senador… até presidente da República.

Medo de político? Passa longe de mim. Pode fazer barulho. Pode fazer ameaça! Pode fazer mimimi, mas comigo a pancada é seca. Eu nasci com um ‘cunhão roxo’. Não tenho medo de nada! Nada me amedronta. Somente os castigos de Deus.

Muitas vezes os políticos não gostam do que escrevo. Sabem porquê? Por que eles se acham ameaçados de perder seus cargos. De não vencer a eleição. Danem-se! Escrevo o que quero. E daí? Não dependo de ninguém. Você é político? Então é vidraça e eu sou baladeira.  E muito menos tenho medo de puxa-sacos, xeleleus, chirimbabas, chupa-ovos e por aí afora. O tal do aspone. Dependo do meu trabalho. E do que penso. Você pode discordar. E dai? É um direito que respeito.

Como não dou atenção aos que me atacam vou seguindo adiante. Sem medo, viu? Quem achar ruim ‘bote o dedo na boca e rasgue’! Ou então, noutro lugar! Não tendo medo de ameaças, repito.

Tenho dito!

Digo e repito: Não vendo opinião. Formo opinião!

Uma das vantagens deste blogue é que ele não vende opinião. Ele tem opinião. Queiram ou não os meus desafetos. Sou jornalista e não exerço a minha profissão somente para agradar.  E sei que muita gente fica insatisfeita quando os interesses são contrariados, principalmente. Mas, comigo a fila anda. Como diria minha saudosa avó: “aqui não se vende e nem se troca. Nem se dá por tapioca”.

Como diria alguém:

Não me importo com a opinião de alguns. Já escrevi aqui no passado: um dia, serei lembrado pelo que escrevi. Jamais pelo que me mandaram escrever.

Às vezes penso seriamente em deletar do blogue do Xerife os leitores imbecis, desqualificados, burros, insanos, desumanos e idiotas, que para minha felicidade, são minoria.

Já disse e repito! Este blogue não é uma concessão pública. É meu! É pessoal! Sou o dono, o funcionário e faço dele o que bem entender. Escrevo o que quiser. Essa minoria a quem me refiro, não é obrigada a ler este blogue. Façam outra coisa melhor de suas vidas.

Não tenho inimigos, quase nenhum. Não consigo imaginar nenhum (piada, né? Claro!). Tem quem não vá com minha cara. Também não vou com a sua! Portanto, estamos empatados. Mas, ninguém me interessa tanto para que eu possa odiá-lo.

E não gosto de transformar problemas pessoais em pautas para o blogue. Entretanto, de vez em quando, cai bem uma boa resposta. Vivo constantemente sendo ameaçado por pessoas que têm seus interesses contrariados. E daí? Não me metem medo!

O blogue é meu! Não é uma concessão pública, repito. E não é bozó pra ter lado. A única exceção é ser anti-petista. Faz parte da regra da exceção. O blogue não tem partido e nem toma partido (somente é contra o PT, lógico). Fala a verdade. E continua resistindo aos encantos do canto da sereia de alguns políticos interesseiros safados. Não faço do jornalismo negócio. Portanto, não busquem aqui defesa partidária, política ou coisa parecida. Quem quiser este tipo de entendimento vá procurar noutro lugar. E faça bom proveito.

E mais: este blogue tem admiração e respeito por alguns políticos que prefiro não citar nomes. Este blogue é pessoal e intransferível, com muitos anos no mundo da blogosfera e milhares de acessos diários. E é um sucesso que incomoda porque não tem o rabo preso a ninguém. Portanto – como diria alguém de Coturno Alto a quem admiro – aos que estão fazendo as suas ameaças por estarem frustrados com o radicalismo do seu dono ou pelo excesso de críticas aos traíras, imbecis e vagabundos da política, vão com Deus. Para os que ficam, muito obrigado e viva o contraditório! Ainda não cansei de ser duro. Não vou botar minha alma à venda.

E como desabafo final: Quero ser o caçador. Ando cansado de ser caçado. Chega! E quer saber: tenho os “eggs” roxos!!!

Isto é ser blogueiro

Criar um blogue é fácil, basta se instruir através de bons tutoriais por ai e com certeza logo terás uma página na internet, para divulgar o que quiser ; mas manter um blogue e dar vida a ele é difícil , pois exige de nós tempo, criatividade, conteúdo, cuidados, educação e paciência..

Com isto percebemos que tudo que fazemos nele não é para nós e sim para os que entram nele, ou seja, os nossos leitores, as pessoas que dedicam um pouquinho do seu tempo a nos prestigiar. Estamos sempre preocupados com o que vão achar, se o que postamos será bem aceito, se o nosso conteúdo foi bom, se os leitores vão gostar, criticar, etc , é algo que esta dentro da gente .

Às vezes passamos horas ali, tentando mudar algo na postagem , editando, buscando uma imagem que venha ser abraçada pelo texto, enfim, aquela ânsia de que saia tudo perfeito, e agrade os olhos de quem nos lê. Cada um com seu talento, mas todos com o mesmo objetivo, crescer na blogosfera, e levar a quem lê um pouco de nós, de nossas ideias, do que gostamos , do que é bom para nós que possa ser bom pra eles enfim, sempre aprimorando, atualizando, renovando.

Um blogueiro que se preze interage com outro , é uma via de mão dupla, sempre estão em sintonia , visitando outros, comentando nas postagens alheias, deixando sua opinião quando possível, usando de sua gentileza para com quem recebe em sua casa virtual, demonstrando interesse em aprender com seus leitores, e sempre buscando novos voos.

O mais interessante é que podemos dividir nossas opiniões mesmo que seja algo bem pessoal, que as ideias surgem nos momentos mais estranhos, e as vezes somos nossos mais fiéis admiradores. Só precisamos lembrar de nos disciplinar sempre para não passarmos o dia todos em frente ao computador, nos limitando a viver a vida real, pois de nada é saudável.

Enfim, vida de blogueiro é assim, bem divertida, com vantagens e desvantagens, oras transbordando , oras se procurando para ter algo a postar, mas tem prazer de cuidar do seu cantinho acreditando sempre em seu potencial. Blogar é fazer arte… e todo blogueiro é um artista diário….

Tamanho não é documento

9119A sexóloga Keila Oliveira desmistificou – tempos atrás – as muitas dúvidas da macharada do RN sobre os benefícios e malefícios do tamanho do pênis.

Na avaliação da sexóloga, o tamanho do “bichinho” sem dúvida é a angústia de muitos homens, uns por serem pequenos, outros por temerem ser pequenos e uns tantos outros por quererem ser maiores do que são!

O fato é que pênis muito grande igual àqueles de filmes pornôs são difíceis de se encontrar por aí!

Grande parte das mulheres preferem excelentes preliminares do que um membro avantajado! Inclusive porque existem pesquisas que apontam que um número muito elevado de mulheres não conseguem ter orgasmo por penetração e sim por estimulação clitoriana. Outras tantas mulheres também sentem dor quando o pênis é muito grande!

Falando mais seriamente, menos de 20% das mulheres se satisfazem com relação apenas por penetração e um número ainda menor relata sentir prazer com um gigantão!

O ponto central que colocam os homens em questão em relação ao próprio membro perpassam questões culturais, emocionais e de senso comum! Os gregos inclusive admiravam os pênis pequenos e isto está comprovado nas esculturas da época!

Os homens precisam aprender a serem mais criativos na cama e nas preliminares e se preocuparem menos com tamanho e tempo de ereção!

Sexo não é só penetração e tamanho não é documento que autentique masculinidade ou virilidade! Precisamos acreditar mais no jargão que diz “antes um pequeno brincalhão do que um grande bobalhão!”

Não posso encerrar este assunto alertando para as falsas promessas de aumento peniano e cirurgias que fazem milagres! Acessórios que estimulam o crescimento, remédios e etc. Existem profissionais que mesmo qualificados para determinados assuntos, prometem mais do que o que realmente podem cumprir!

Muito Cuidado!

Quem manda aqui sou eu! Vocês vão ter que me engolir. E vou votar em Bolsonaro

Quem disse que eu não gero empregos? Vocês já repararam o número de criaturas cuja única ocupação na vida é falar mal de mim? Omi! Vão arrumar uma lavagem de roupa, vadiagem.

Tem algumas pessoas enfurecidas com o blogue do Xerife porque não lhes pertence como desejaria. O blogue é meu! Não é uma concessão pública. E sou anti-Petista declarado. E vou já votar em Bolsonaro 22.

Continuo resistindo aos encantos de alguns interesseiros safados. Não faço do jornalismo negócio. Portanto, não busquem aqui defesa partidária, política ou coisa parecida. Quem quiser este tipo de entendimento vá procurar noutro lugar. E faça bom proveito.

E mais:

Este blogue do Xerife tem admiração e respeito por alguns políticos que prefiro não citar nomes. Ele é pessoal e intransferível, com muitos anos no mundo da blogosfera e milhares de acessos diários.

E é um sucesso que incomoda porque não tem o rabo preso a ninguém. Portanto – como diria alguém de Coturno Alto, a quem admiro – aos que estão enfurecidos por estarem frustrados com o radicalismo do dono ou pelo excesso de críticas aos traíras, imbecis e vagabundos da política, vão com Deus. Para os que ficam, muito obrigado e viva o contraditório. Ainda não cansei de ser duro. Não vou botar minha alma à venda.

E como desabafo final: Quero ser o caçador. Ando cansado de ser caçado. Chega!

Tenho dito!

Só tem três coisas que se abrem: ‘Porta, rosa e boga’

 

Como diria um amigo meu – cujo trabalho admiro – não exerço a minha função de jornalista para agradar. Também não transformo problemas pessoais em pautas jornalísticas. Embora, às vezes, seja necessário.

Não tenho inimigos, quase nenhum. Não consigo imaginar nenhum. Ou, um único sequer. Ninguém me interessa tanto para que eu possa odiá-lo.

Mas, minha profissão me obriga a ser um assunto social. Escolhi uma profissão stressante para fazer dela meio de vida. Muitas vezes interesses são contrariados. O que fazer? São os ossos do ofício. Da profissão.

Agora tem um detalhe. Não abro mão dos meus conceitos. Seja com quem for. Ache ruim quem quiser. Dizem que falo mal das pessoas. É errado. Já disse. Critico-as. Se elas merecem. Ao mesmo tempo em que concedo o direito de resposta.

Ao meu ver, a avaliação do ser humano deve ter algumas reservas em relação a sua aceitação pura e simples pelos demais. Afinal, nenhum homem ou mulher são santos. Somos todos falíveis. Digo sim e digo não. Depende.

E como diria um político seridoense que foi indagado por alguém se abriria de um negócio do qual estava em desvantagem, ele respondeu sem nenhum pudor. Só tem três coisas que se abre: Porta, rosa e boga.

Faço das dele as minhas palavras.

Tenho dito!

Deixa de conversar asneira vagabundo! Eu não visto saia

 

Dizem que tem um político no Estado esculhambando comigo por onde anda e fazendo ameaças por causa de algumas notas postadas neste blogue do Xerife.

Primeiro recado: O senhor tem direito de resposta! Como dita a regra do bom jornalismo se é que sua “autoridade” sentiu-se ofendido. Aliás, eu não sei nem se você sabe o que é direito de resposta.

Segundo recado: Como dizia meu saudoso avô! Se eu tivesse medo de macho eu vestia saia. Se toca seu abestalhado! Vai trabalhar!  Deixa de conversar asneira. Senão eu acabo postando aqui mais dos seus “podres” que já tenho em mãos. Entendeu? Seu telhado é de vidro.

Não adianta andar conversando lorota não! Nem você e nem seus bajuladores. Outra coisa otário! Meu negócio é jornalismo, mas não faço do jornalismo o meu negócio. Entendeu ou quer que desenhe? É somente uma pergunta.

Eu sou um blogueiro chato. As vezes me obrigam

Dizem que este blogueiro é chato pra caralho.

E sou mesmo. Chatice não é ofensa. Mas, dizem que ofendo aos políticos. É um erro. Critico-as. Isso é tão raro na nossa imprensa que alguns pensam que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica. Pode ser até estúpida. O leitor que julgue.

Por isso sou um cara chato? É somente uma pergunta.

Agora… que vão ter que me engolir, vão. As vezes Alguns políticos me obrigam a ser chato. Não estou interessado na opinião deles.

Não dou importância a maioria deles. Tenho amigos na política? É claro que tenho. Quem não tem? Se eu os defendo? Claro que sim! Senão não sou amigo. Qual o problema em ter amigos políticos? Torcer por eles? Ora! Vão vender “peido em cordão” se estiverem incomodados. Que eu incomodo, incomodo.

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