Aos poucos a economia rural começa a dar sinais de vida no Rio Grande do Norte. Com a volta das chuvas e a garantia de pasto para alimentar os animais, os produtores estão recomponho o rebanho que teve de se desfazer durante os dois anos seguidos de seca (2011 e 2012).
Ao dizer que os produtores estão otimistas com a retomada da atividade econômica no campo, o presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Norte (Faern), José Vieira, apontou três gargalos que precisam ser resolvidos: a questão da assistência técnica, o endividamento dos produtores e a burocracia dos bancos de fomento.