Nem a recessão desanima os interessados em comprar empresas no Brasil. O motivo é um só: a mudança de governo. Ainda que interino, o presidente Michel Temer e sua equipe econômica devolveram mesmo a esperança de que o país cresça no ano que vem.
“Ainda há muita coisa para fazer, mas com Dilma, havia a certeza de que nada andaria; com Temer, pode ser que ande, e isso já é bom”, compara Renato Soriano, responsável pela área de fusões e aquisições da Rosenberg Partners. A expectativa dos investidores que o procuram é de que o Brasil cresça, mesmo, 1,5% em 2017.
Uma resposta
Dilma é uma catástrofe administrativa, destruiu e acabou a economia do pais.