A crise (ainda) é real – e mostra suas garras sobre todo o conjunto econômico do País, inclusive na parte mais sensível: o desemprego, que atingiu na virada de 2016 a marca recorde de 12 milhões de excluídos do mercado formal de trabalho.
A depressão econômica, porém, já não nos imobiliza no pessimismo. Começamos, definitivamente, a nos erguer deste leito armado pela conjunção de crise internacional aliada aos nossos problemas internos.
Estamos, enfim, nos pondo de novo de pé. E os sinais de recuperação estão por toda parte – desenhados, de forma irrefutável, na curva de tendência atual, que aponta uma oxigenação (mesmo que modesta) do Produto Interno Bruto.