A possível privatização da CAERN volta ao debate.
Alagoas, Amapá, Maranhão, Pará, Pernambuco e Sergipe autorizaram o BNDES a abrir licitação para a contratação de projetos de privatização de suas empresas de água e esgoto, dando início ao programa de concessões em saneamento do governo federal.
Rondônia lançou em dezembro edital próprio, e a venda da Cedae é negociada pelo Estado do Rio com a União.
Os estudos devem ficar prontos ainda este ano.
Os primeiros leilões podem ocorrer já no começo de 2018.
Não se conhece, oficialmente, a posição do governador Robinson Faria sobre a privatização da CAERN, por enquanto.
Porém, há “ninchos” dentro do seu governo, que sonham com essa solução há muito tempo e até já deram “alguns passos”.
Um detalhe singular na hipótese de privatização da CAERN: tudo dependerá de lei aprovada na Câmara Municipal de Natal, já que parte do aquífero freático, que abastece parte da cidade vincula-se ao município, cuja região metropolitana possui uma área de 170,30 m² .
Por Ney Lopes
2 respostas
Privatizar será a solução para os prefeitos do interior, tendo o cuidado de trazer o máximo benefício para seu município.
1- Melhora contínua na prestação dos serviços.
2- Tarifas justas
3- Projetos modernos
4- Determinar o percentual mínimo de empregados moradores do município, durante a implantação e operação
5- Retorno financeiro do município com a privatização, ser destinado a Educação, Saúde e Segurança no município.
José Cavalcanti
Duvido que algum grupo, que se por acaso vier à ter a concessão dos serviços de abastecimento da água no RN,preste um serviço à altura do que a CAERN disponibiliza ao consumidor.O povo não sabe de nada, apenas reclamar!