Na véspera da votação do impeachment da presidente Dilma, no plenário da Câmara dos Deputados, o cenário continua extremamente desfavorável ao Governo. O discurso de golpe, pregado pelo Planalto e aliados para atrair apoio popular e sensibilizar as instituições, não pegou. Mais do que isso, foi desconstruído pelo Supremo Tribunal Federal quando rejeitou, na noite da última quinta-feira, todas as ações de anulação da sessão de votação.
Aliás, a tentativa da Advocacia-Geral da União (AGU) de anular o processo de impeachment no Supremo Tribunal Federal (STF) foi alvo de ironia. A interpretação é de que o Planalto resolveu judicializar porque se convenceu de que não tem apoio suficiente para arquivar o pedido. “É como alguém que está morrendo afogado e tenta se agarrar a uma folha que está passando”, disse Jovair Arantes (PTB-GO), relator do impeachment na comissão especial.
Uma resposta
Esse lixão será sepultado, pelo o mau aos brasileiros, envenenou e contaminou as cabeças dos ingênuos e inocentes do analfabeto politico e elevou os maus carater, destruindo a verdade com mentiras e falsa fantasia falsa, gente maléfica.