Mesmo reconhencedo impedimentos legais presidente do Sinai mantém greve

“Nós sempre soubemos que o Estado esteve fora do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), e que as leis que estabeleceram o Plano de Cargos e Remunerações condicionam os reajustes ao Estado cumprir estes limites”, disse Santino Arruda, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta – SINAI, em audiência na Governadoria com o secretário de estado da Administração, José Anselmo, e o secretário chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso. A reunião aconteceu no final da manhã desta quarta-feira (25) e contou com a participação de representantes das diversas categorias que o SINAI representa. Mais uma rodada de negociação ficou agendada para próxima semana, em data a ser definida.

Os secretários escutaram as solicitações de cada um dos representantes dos vários segmentos do funcionalismo da administração indireta e todos pediram a aplicação do Plano de Cargos, tendo como prioridade o reajuste salarial. “Estamos aqui para ouvir as reivindicações. Vocês têm que entender que as leis devem ser cumpridas, mas baseadas na Lei de Responsabilidade Fiscal. E este governo não vai desrespeitar a LRF”, enfatizou José Anselmo.

Paulo de Tarso ressaltou que Santino Arruda demonstrou conhecer a realidade financeira do Estado desde a gestão passada e que notava o empenho da atual gestão em trilhar um novo caminho. “O presidente do SINAI foi enfático ao dizer que a gestão anterior não cumpriu a LRF.

Mesmo diante dos impedimentos legais para qualquer reajuste, Santino Arruda disse que vai manter a proposta de greve nas repartições da administração indireta do poder Executivo.

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