Uma diarista de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, não gostou nada da homenagem permanente que seu filho menor de idade resolveu gravar no corpo.
A mulher decidiu registrar um boletim de ocorrência após o adolescente de 14 anos tatuar no braço seu nome, Eva, sem autorização. O fato ocorreu em setembro de 2011 e, após a conclusão do inquérito, o Ministério Público decidiu entrar com uma ação na Justiça contra o tatuador Fabrício Carlos Augustinho, por lesão corporal gravíssima.
De acordo com o promotor de Justiça Manoel José Berça, a mulher chegou a acreditar que a tatuagem do filho fosse temporária, mas assim que descobriu que era permanente, resolveu procurar o tatuador. “Ela foi até o tatuador, pois queria que ele ao menos custeasse a remoção da tatuagem. Mas quando percebeu a indiferença do tatuador, resolveu registrar o boletim de ocorrência”.