Fora, Bispo!

  • Pela transferência de Irmã Lúcia (In memoriam) do Abrigo dos Idosos de Caicó (RN);
  • Pelos seus sermões politicamente tendenciosos nos altares da Santa Igreja Católica do Seridó, que resultaram no afastamento de vários fiéis;
  • Pelas pregações de cunho socialista/comunista que não estavam alinhadas com as diretrizes da Igreja Católica;
  • Por suas celebrações desvirtuadas do contexto de evangelização;
  • Por orientar uma doutrina esquerdista nos meios de comunicação da Diocese de Caicó sem promover imparcialidade;
  • Pelas mudanças arbitrárias de padres nas paróquias do Seridó, sem critérios condizentes com o clero da Diocese;
  • Por abusar da consciência dos fiéis ao impor suas ideologias e aguentar em silêncio;
  • Por implantar a ideologia de gênero no Colégio Diocesano Seridoense;
  • Por pressionar o Monsenhor Ausônio Tércio (In memoriam) a pedir sua saída da direção dos meios de comunicação da Diocese e da direção do Colégio Diocesano Seridoense, além da paróquia de São José;
  • Por declarar durante um sermão de encerramento de uma Festa de Santana que “ser gay é um dom de Deus”;
  • Pela transferência das irmãs do abrigo dos idosos;
  • Por se declarar em seus sermões amplamente político e de linha esquerdista;
  • Por suas narrativas políticas usando o santo altar da igreja em vez de se concentrar na evangelização;
  • Por promover a “discórdia” entre os fiéis da Igreja Católica do Seridó;
  • Por ter permanecido tanto tempo na Diocese de Caicó;

Por tudo isso e muito mais (daria um livro) para não me estender tanto: Fora, senhor Bispo! Vá com Deus. Repense seus conceitos e mantenha a igreja longe de suas narrativas políticas. Seu desgaste já era grande entre os fiéis. Já vai tarde. Tenho pena do povo cristão da Diocese de Petrolina (PE), mas mantenho a esperança, como cristão que sou, que o senhor possa mudar seu discurso. Tenho dito.

6 respostas

  1. Assino embaixo. Conheço vários e vários fiéis que se afastaram até das celebrações na festa de Santana devido ao cunho tendencioso da sanha esquerdista desse Senhor. Povo de Petrolina , tenho pena de vcs!

  2. LAVOU-ME A ALMA.
    Chamo-me Iranildo Azevedo – Hominho para um cem número de amigos que fiz durante boa parte da minha vida na Capital do Seridó – tais como: Melquíades Medeiros, Arnaldo Filho, Jacob, Esau e Zequinha Lucena, esses dois em memória,  Marcílio Pinheiro, Maria das Neves (Nevinha), Cruzinha e Criva e Raimunda Nóbrega, Biró e Fatinha, os irmãos Edno e Edson Nascimento, Cleusi e Bebeça; o saudoso e melhor jogador da história do futebol do Seridó – D’Ouro – (com quem joguei nas categorias de base do Corinthians de Caicó e tantos outros aos quais cometo a injustiça de não cita-los, quero congratular-me com o titular deste blog, Robson Pires por essa sua “Palavra de Ordem: FORA, BISPO!”. Nada mais adequado.
    Moro em São Luís do Maranhão vai fazer 53 anos no dia do encerramento da estrondosa Festa de Sant’Ana deste ano. Pois nesse dia faz também mesma quantidade de anos que Santana de Caicó e (por causa de sua tradicional festa – pois, meu irmão Ítalo Azevedo e sua esposa Adeilce Azevedo foram para a festa da avó de Jesus/1971. Daí, por eu ainda não ter tempo para sair de férias da empresa onde comecei a trabalhar no mês de março, fiquei fazendo refeições na casa de um casal natalense que também trabalhava na mesma empresa que eu havia ingressado e que pertencia ao meu irmão. 
    Isto foi o detalhe que – como algo de Deus – fez-me conhecer uma garotinha ludovicense (ela tinha 16 anos), com quem comecei a namorar naquele dia e entramos juntos para a Universidade Federal do Maranhão; eu para a Faculdade de Economia e ela para a de Medicina no primeiro vestibular de 1974.
    Casamos em 1976 e já em 1977 ela conhecera a beleza, o carisma e a força da Festa e a Padroeira de Caicó.
    Agora médica, 1988 àquela jovem Senhora sempre muito católica, apaixonou-se por Nossa Senhora Sant’Ana de Caicó; pelas novenas e as “faraônicas” pregações do meu ex-professor, Pe. Antenor: “PORTAS! … Ou PORTAS!!!, (como essa do Evangelho no qual Jesus fala das duas portas, uma larga e outra estreita, ou dois caminhos que nos conduz a Jesus…
    Então, passamos a ir seguidamente aos festejos de Santana. Daí, passar os 10 últimos dias de julho em Caicó passou a ser destino cativo nas nossas vidas. Eu, Fátima e nossos filhos David, Daniel, Diogo e mais tarde também com as nossas noras Aline e Denise e os nossos 6 netos. 
    Minha esposa faleceu no dia 4 de maio/2018 por obra e praga do vírus chinês – o Coronavírus. Porém antes, tivemos tempo de frequentar todas as Festas de Santana até a de 2017.
    Santana passou a fazer parte das nossas vidas e da minha até então esposa. Quando chegava o mês de maio ela começava a me dar pressão:”Já ligou para o hotel? Já fez as reservas no Regente. E não esqueça da mesa do Baile dos Coroas”. É… porque na primeira, de 1988, foi uma parada para conseguirmos mesa.
    Bem. Mas a festa, cujo encontro com Sant’Ana era nossa prioridade – principalmente dela – da qual jamais saimos sem que não tivéssemos ido a todas as procissões e assistido até o encerramento  solene do arriamento da bandeira e a entrada e  volta de Nossa Senhora de Santana e de São José para o altar no interior da Catedral.
    Porém, um… digamos assim: mal estar passou a tomar conta da gente a partir, acho que de 2013 ou 2014, vimos e ouvimos aquele que seria a primeira homilia do novo bispo de Caicó. 
    Aquele sacerdote trazia consigo todos os toques e trejeitos do carioca típico. Nossa pronúncia própria ao nordestino do sertão cedeu lugar ao sotaque habitual à Ipanema e Leblon: “Como djiz Vinícios de Moraes e/ou Chico Buarque de Holanda”…  
    Aguentei. Mas não segurei um melancólico sentimento de surpresa e  frustração na medida em que que moro em São Luis-MA, onde passo o  ano todo ouvindo pronunciarem o melhor português do Brasil… Embora eu que tendo praticamente tudo que Vinícius de Moraes e Chico Buarque produziram, senti, desde aquele “Avant Premier” a falta do nosso velho e legítimo soque seridoense. Cadê o nosso di, nosso ti, nosso ramo ver? E por que tanta linguagem e ideias próprias às ideologias marxistas? 
    Olha, Robson – você me lavou a alma. Acho que este seu FORA, BISPO!, embora tendo vindo um tanto tarde, chegou há tempo de quem sabe, fazer a CNBB perceber que a Catedral de Sant’Ana de Caicó não é lugar para ideologias políticas e sim o ponto mais representativo da fé cristã/católica no sertão do Seridó. 
    Irando Azevedo
     

    1. É com alegria que recebo esse reconhecimento. Que JESUS e SANTANA lhe abençoe e a toda família. Vc estará em minhas orações. A Festa de Santana de 2024 será outra. Graças a DEUS. Amém! Sou devoto. Participo há 40 anos de todas as Festas de Santana. Da PASSEATA de abertura a PROCISSÃO de encerramento vestido de branco. De todas as novenas da festa. Em um dos meus filhos coloquei o sobrenome SANTANA. Enquanto DEUS me der saúde – e será por muito tempo – estarei cumprindo a mesma promessa. Até cansar. E não cansarei. Já estamos perto de uma nova caminhada em julho. JESUS CRISTO nos abençoe e SANTANA.

      1. Muito bom.
        Parabéns para seu filho que recebeu Santana no nome dele.
        Deus abençoe a você e proteja toda sua família.
        VIVA SANTANA!

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