Apesar do discurso de resiliência e da imagem de que cresce na dificuldade, Dilma Rousseff dá sinais de esgotamento. Petistas se preocupam com sua disposição para liderar a defesa até o julgamento definitivo pelo Senado. A informação é da coluna painel, da Folha de S.Paulo desta quinta-feira.
Nas últimas semanas, deixou escapar sentir saudades de uma vida normal, mas a renúncia é carta fora do baralho. Alguns traduzem os sinais como se quisesse “se livrar disso”. Entre as decepções da reta final, o Supremo. Dilma repete que a corte joga “contra” ela. Dilma não teve a companhia da filha ao longo da votação. Paula, que tem um bebê de quatro meses, ficou em Porto Alegre. Na sessão decisiva na Câmara, fizera o mesmo.