Blogueira cubana é recebida com protesto no Recife

A blogueira e ativista política cubana Yoani Sánchez foi recebida com protesto por um grupo de cerca de 20 pessoas no aeroporto internacional de Recife, na madrugada desta segunda-feira.

Yoani desembarcou por volta da 0h30 no portão norte do aeroporto e foi seguida pelo grupo até o portão sul. No caminho, os manifestantes leram uma carta aberta na qual diziam que o blog dela é um meio de desinformação e que faz uma campanha anti-Cuba. Eles também jogaram dólares falsos na direção da blogueira.

O protesto não aborreceu a blogueira que disse que gostaria muito que em seu país as pessoas pudessem fazer o mesmo. “Foi um banho de democracia e pluralidade, estou muito feliz e queria que em meu país pudéssemos expressar opiniões e propostas diferentes com esta liberdade”, disse.

A visita é a primeira de uma série viagens que começa pelo Brasil e a levará também a República Tcheca, Espanha, México, Estados Unidos, Holanda, Alemanha, Peru entre outros. Nos últimos cinco anos, Yoani havia recebido mais de 20 recusas para poder viajar ao exterior.

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2 respostas

  1. Muito estranha, para não dizer risível, a atitude de meia dúzia de anarcopetistas que foram recepcionar a cubana Yoani Sánchez (na madrugada desta segunda) com vaias e agressões verbais e o que é pior: portando faixas de enaltecimento do decrépito regime ditatorial cubano, cujos apelos (nelas) nem mais corresponde a atual realidade de Cuba.
    Mas sim e por que os protestos? Porque ela combate a censura, as prisões ilegais de opositores do regime, em seu país? Ou porque defende a livre manifestação do povo e de uma imprensa livre? Não? … vá lá que se deva a sua luta intransigente por uma democracia representativa no seu país? E aí, para os companheiros e camaradas, não pode, né?
    Daí, organizados como um eficiente sistema imunológico que se prepara para atacar um corpo estranho no organismo, a gestão associada sul americana do aparelhamento anarcopetista-bolivariano igualmente fez o mesmo com essa cidadã que não representa “perigo” algum (não para os não comunistas), muito ao contrário, só vem reafirmar nossas convicções democráticas, haja vista o serviço que esta corajosa cubana presta a sua nação e ao mundo, por este reconhecido e premiado mais de uma vez, sobretudo pelas denúncias que faz em seu blog (geração Y) de violações aos direitos humanos.
    Direitos, inclusive, que seus algozes manifestantes de tão cegos ideologicamente não souberam respeitar, mas que acabaram, com a resposta que Yoani lhes deu com o seu silêncio, se não aprendendo com esta lição democrática, dada a rudeza político-doutrinária deles nesse campo, pelo menos “quebrando a cara” (e ainda perdendo o sono).
    E imaginar que no país desses manifestantes o terrorista e assassino Cesare Battisti, defendido e abrigado, até hoje, sob o manto largo da bandidagem anarcopetista, é hóspede vip dos mais estrelados dirigentes deste país. Pare o mundo que eu quero descer, TAMBÉM, Raulzito!!!

  2. Muito estranha, para não dizer risível, a atitude de meia dúzia de anarcopetistas que foram recepcionar a cubana Yoani Sánchez (na madrugada desta segunda) com vaias e agressões verbais e o que é pior: portando faixas de enaltecimento do decrépito regime ditatorial cubano, cujos apelos (nelas) nem mais corresponde a atual realidade de Cuba.
    Mas sim, e por que os protestos? Porque ela combate a censura, as prisões ilegais de opositores do regime, em seu país? Ou porque defende a livre manifestação do povo e de uma imprensa livre? Não? … será que se deve a sua luta intransigente por uma democracia representativa no seu país? E aí, para os companheiros e camaradas, não pode, né?
    Daí, organizados como um eficiente sistema imunológico que se prepara para atacar um corpo estranho no organismo, a gestão associada sul americana do aparelhamento anarcopetista-bolivariano igualmente fez o mesmo com essa cidadã que não representa “perigo” algum (não para os não comunistas), muito ao contrário, só vem reafirmar nossas convicções democráticas, haja vista o serviço que esta corajosa cubana presta a sua nação e ao mundo, por este reconhecido e premiado mais de uma vez, sobretudo pelas denúncias que faz em seu blog (geração Y) de violações aos direitos humanos.
    Direitos, inclusive, que seus algozes manifestantes de tão cegos ideologicamente não souberam respeitar, mas que acabaram, com a resposta que Yoani lhes deu com o seu silêncio, se não aprendendo com esta lição democrática, dada a rudeza político-doutrinária deles nesse campo, pelo menos “quebrando a cara” (e ainda perdendo o sono).
    E imaginar que no país desses manifestantes o terrorista e assassino Cesare Battisti, defendido e abrigado, até hoje, sob o manto largo da bandidagem anarcopetista, é hóspede vip dos mais estrelados dirigentes deste país. Pare o mundo que eu quero descer, TAMBÉM, Raulzito!!!

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