Dia: 11/06/2025

PESQUISA FUTURA/VEJA: Lula seria superado por Bolsonaro além da margem de erro se eleições fossem hoje

A pesquisa Futura Inteligência divulgada nesta quarta-feira, 11, mostra que, se as eleições de 2026 fossem hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seria superado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível, para além da margem de erro.⁣

Lula aparece com 39,9% das intenções de voto contra 48,4% de Jair Bolsonaro.

O levantamento mostra ainda que 20,2% consideram o trabalho do petista regular, e 1,2% não sabe ou não respondeu sobre o governo do petista.

Os dados mostram uma recuperação da avaliação do governo após atingir o seu pior patamar do mandato no levantamento divulgado em março. A aprovação ao trabalho do petista subiu cinco pontos percentuais, enquanto a negativa caiu 5,9 pontos percentuais.

Apesar da melhora, essa é a quinta vez que a avaliação negativa fica numericamente acima da positiva na série histórica da pesquisa, que conta com nove rodadas.

Nos recortes demográficos, as mulheres, pessoas entre 45 a 59 anos e quem recebe até um salário mínimo são os únicos grupos em que a porcentagem de ótimo e bom é superior a de ruim e péssimo.

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STF forma maioria para responsabilizar redes por conteúdos postados por usuários

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quarta-feira, 11, a favor da responsabilização das big techs por conteúdos publicados por usuários nas plataformas.

O placar chegou a 6 a 1 contra as plataformas sociais após o voto do ministro Gilmar Mendes.

Na leitura de seu voto, Gilmar criticou a ausência de responsabilização das empresas e afirmou que o Marco Civil representa “véu da irresponsabilidade para plataformas digitais”.

“Mesmo que sejam informadas da ocorrência de crimes em suas plataformas, elas não podem ser responsabilizadas por danos gerados por manter esse conteúdo no ar, a não ser em caso de ordem judicial”, afirmou o ministro.

Antes dele, os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Luís Roberto Barroso, presidente do STF, já tinham votado para endurecer as regras para as big techs. Contudo, seus votos divergiram quanto à forma como isso vai ocorrer.

O único voto contrário, até o momento, foi o do ministro André Mendonça, que defendeu a constitucionalidade das normas atuais previstas no Marco Civil da Internet.

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União Brasil e PP escancaram que devem romper de vez com Lula

Novo leviatã do Centrão, a federação União Progressista (União Brasil + PP) escancarou nesta quarta-feira (11/6) que deve romper de vez com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As siglas fizeram uma declaração conjunta anunciando que seriam contra a Medida Provisória (MP) com medidas arrecadatórias para substituir o reajuste do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que sequer foi enviada.

O senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, afirmou que o estatuto da federação deve ser fechado no dia 9 de julho. Em seguida, discutirão a proibição de qualquer filiado participar do atual governo. A fala foi aplaudida por parte da bancada que acompanhava o discurso, mas sem reação expressa do presidente do União Brasil, Antônio Rueda, cujo partido tem três ministérios na Esplanada.

Nos bastidores, caciques de ambas as siglas afirmaram ao Metrópoles que avisaram ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que se pronunciariam publicamente contra a MP. Deram o recado de que a sequência seria seria um desembarque do governo Lula, segundo esses líderes do Centrão, foi claro. Na prática, a federação, que tenta se colocar como uma força de centro-direita, usou a crise do IOF para marcar posição política.

Alas minoritárias das legendas demonstram interesse em permanecer com representação no governo, principalmente os parlamentares do Nordeste. Mas o ímpeto de romper relações com o Planalto e assumir uma postura de independência é majoritária. O cálculo das legendas é que o presidente Lula não terá tempo, orçamento ou auxiliares capazes de reverter seu quadro político de desaprovação, principalmente após um turbulento início de 2025.

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Bolsonaro defende revogação da prisão preventiva de Braga Netto

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu, nesta quarta-feira (11), a revogação da prisão preventiva do ex-ministro Walter Braga Netto.

De acordo com Bolsonaro, a prisão é “abusiva e arbitrária” e “com base em acusações mentirosas feitas por um delator em busca de benefícios”.

“O Brasil não pode continuar tolerando e normalizando esses absurdos. Liberdade para o General Braga Netto!”, diz Bolsonaro na publicação.

O ex-ministro da Defesa Braga Netto pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) na terça-feira (10) a revogação de sua prisão preventiva.

A defesa alegou que, com o encerramento da fase de interrogatório dos réus do “núcleo 1” da ação que apura uma tentativa de golpe de Estado, não há mais motivos para manter a medida cautelar.

A decisão cabe ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso. Esse é o terceiro pedido de revogação da prisão, os dois anteriores foram negados pelo ministro.

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Álvaro Dias e Flávio Rocha

Uma pergunta curiosa circulou nos bastidores da política potiguar nos últimos dias: e se o empresário Flávio Rocha, CEO das Lojas Riachuelo e ex-deputado federal pelo RN, aceitar disputar o Senado em 2026, numa chapa encabeçada pelo ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias?

A hipótese, por enquanto apenas ventilada, teria potencial de estremecer o tabuleiro político do estado. Com forte poder econômico, projeção nacional e bom trânsito em setores empresariais e conservadores, Flávio Rocha traria peso e visibilidade imediata à chapa — além de rearranjar alianças em curso dentro da oposição.

Caso essa aliança se concretize, nomes como Rogério Marinho e Allyson Bezerra precisariam reavaliar seus espaços e estratégias. O movimento também poderia esvaziar a tentativa de Marinho de liderar sozinho o bloco oposicionista, forçando uma nova negociação de forças.

Como diz o velho ditado, em política tudo é possível — e, se depender das movimentações de bastidor, o jogo de 2026 ainda promete fortes emoções.

Até 3,8 cm: Homens relatam aumento do pênis após emagrecimento com Ozempic

As mulheres de homens que estão fazendo uso do Ozempic parecem que estão felizes não só pelo emagrecimento do companheiro. Estudos têm apontado que homens americanos que usam Ozempic relataram que seus pênis ficaram maiores desde que começaram a aplicar o medicamento para emagrecer. 

“Recentemente, me medi lá embaixo e notei que ganhei cerca de 2,5 cm”, afirmou um usuário anônimo recentemente em um tópico no Reddit. “Agora acho que as pessoas vão dizer que foi por causa da perda de gordura. No entanto, na época em que me medi antes (4 anos atrás), eu estava mais magro”, continuou o homem.

Ainda no Reddit, teve outro homem que disse ter ganhado quase 4 cm. “Ganhei 3,8 cm de comprimento. Sem brincadeira. Assim como você, eu obviamente sei quanto eu tinha antes de engordar muito. Definitivamente, não foi só por causa da perda de peso.”

Outro participante do fórum sugeriu que a diferença de tamanho provavelmente se deve a fatores externos variados entre as duas medições. “Sinto que ninguém está realmente lendo o que você está escrevendo, que eles culpam a perda de peso, enquanto você fez as medições da primeira vez, quando na verdade estava mais magro”, explicou.

Álvaro Dias do Republicanos não acredita em federação com MDB

Em entrevista ao Repórter 98, nesta terça-feira (10), o vice-governador Walter Alves afirmou que, caso se concretize a federação entre MDB e Republicanos, acredita que o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias, não permanecerá na sigla. A fala ocorreu em meio às articulações para uma possível união partidária entre as legendas.

O prefeito Álvaro Dias comentou o assunto. Veja no vídeo abaixo:

Rogério Marinho se firma como candidato e tenta afastar Álvaro e Allyson da disputa ao Governo

O senador Rogério Marinho (PL) reafirmou nesta semana sua pré-candidatura ao Governo do Estado e revelou os primeiros passos para a formação de uma chapa majoritária completa para 2026. Segundo ele, o senador Styvenson Valentim (PSDB) será seu candidato à reeleição, restando apenas a definição do nome para a segunda vaga ao Senado.

“Estamos conversando com os principais atores políticos e vamos formar chapa majoritária completa. Sou candidato a governador e meu candidato a senador é Styvenson Valentim. Vamos em busca da outra vaga do Senado para a composição. Vamos conversar com Álvaro Dias e Allyson Bezerra para formar um grupo forte”, afirmou Marinho.

A sinalização tem leitura clara nos bastidores: ao cravar seu nome como cabeça de chapa e reservar a primeira vaga ao Senado para Styvenson, Rogério busca conter as pretensões de Álvaro Dias (Republicanos) e Allyson Bezerra (União Brasil) ao Governo, ambos bem avaliados em seus redutos. Mais do que isso, o movimento impõe um dilema: há apenas uma vaga restante ao Senado, o que significa que um dos dois — Álvaro ou Allyson — terá que abrir mão da disputa majoritária ou aceitar outro papel no grupo. Talvez, como vice-governador ou suplente de senador.

Vídeo: Após bate-boca com parlamentares, Haddad deixa comissão da Câmara e ouve gritos de “fujão”

A reunião da Câmara dos Deputados que contava com a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi encerrada por volta das 13h10 desta quarta-feira (11/6) após intenso bate-boca entre parlamentares.

O bate-boca envolveu principalmente deputados de oposição, como Nikolas Ferreira (PL-MG) e Carlos Jordy (PL-RJ). Os parlamentares participaram, momentos antes, de uma discussão com o ministro onde houve troca de ofensas.

Haddad participou da reunião conjunta da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) e da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC). A ação é presidida pelo deputado federal Rogério Correia (PT-MG).

“Com base em que os deputados não permitem que a presidência possa dirigir os trabalhos, eu não posso pedir a segurança para retirar os deputados baderneiros daqui de dentro. Então, vou ter que encerrar a sessão para que os baderneiros não fiquem fazendo baderna na comissão. Não são membros da comissão”, afirmou Correia.

Alguns deputados foram até Correia solicitar que a comissão continuasse, mas o petista manteve a decisão de finalizar a reunião. Com isso, o ministro Haddad levantou e foi embora da sessão da Câmara dos Deputados. O grupo de parlamentares da oposição começou a gritar: “Fujão, fujão”.

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Com voto de Zenaide, Senado aprova mais micro e pequenas empresas em compras e obras públicas

A contratação de micro e pequenas empresas em processos de licitação pública ganha novo estímulo no país por meio do projeto de lei complementar (PLP) 234/2020, aprovado pelo Senado Federal no último dia 27 com voto favorável da senadora Zenaide Maia (PSD-RN). O texto seguiu para análise da Câmara dos Deputados.

Beneficiando também os micro empreendedores individuais do Rio Grande do Norte, a proposta ainda determina que a administração pública exija dos licitantes, quando cabível, a subcontratação de microempresas e empresas de pequeno porte para a aquisição de obras e serviços.

“O setor público é um grande contratante de empresas para mão de obra e serviços de todos os tipos. Nada mais justo do que reforçar na legislação regras para democratizar o acesso a essas licitações, de forma que não só as grandes empresas, mas os pequenos e médios empreendedores, o microempreendedor individual que mora e investe seus talentos no Rio Grande do Norte ou em qualquer outra parte do Brasil, também sejam favorecidos pela igualdade de oportunidades numa disputa justa. O nicho de grupos privados privilegiados precisa de limites neste país”, assinalou Zenaide.

Hoje, no Brasil, há nove milhões de micro e pequenas empresas em atividade e mais de 14 milhões de MEIs, destacou o relator da matéria, Chico Rodrigues (PSB-RR). Ainda conforme o senador, as empresas representam 27% de todo o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e são responsáveis por mais da metade dos empregos formais do país, representando 52% da mão de obra com carteira assinada e 40% da massa salarial nacional, acrescentou o senador.

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