Dia: 22/09/2017

Receita aperta cerco a saque de dinheiro vivo

O Fisco fecha cerco às transações com dinheiro vivo.

A partir de 2018, a Receita terá de ser notificada quando contribuinte movimentar valor superior a R$ 30 mil.

Filho do vice-prefeito de Natal prende quadrilha

O delegado de Polícia Civil na Região de Patos (PB), o potiguar Adjuto Dias Neto, comandou operação que prendeu quadrilha especializada em roubo e clonagem de veículos. Adjuto Neto é filho do vice-prefeito de Natal, Álvaro Dias (PMDB).

Veja matéria da TV Cabo Branco, afiliada Globo na Paraíba:

Aldo Clemente assumirá presidência do PMB em Natal

O ex-vereador de Natal Aldo Clemente assumirá a presidência municipal do PMB. O cargo foi oferecido a ele de consolo, após perder o mandato em decisão judicial que computou os votos do suplente Júnior Grafith (PDT), garantindo a vaga para Ary Gomes (PDT).

Toma lá: Temer barra emendas e enfurece parlamentares

O governo barrou um lote de verbas orçamentárias que já havia destinado a obras de interesse dos parlamentares. Os deputados fazem as contas. Alguns contabilizaram perdas de algo como R$ 10 milhões. Interpretaram a meia-volta como uma manobra para forçá-los a retornar ao Planalto com o pires na mão às vésperas da votação da segunda denúncia da Procuradoria contra Michel Temer.

É como se os operadores de Temer se inspirassem numa passagem de Brás Cubas, capítulo 36. O livro relata que Brás Cubas entra em casa e descalça as botas. Deita-se aliviado, com os pés em estado de bem-aventurança. O personagem conclui que as botas apertadas são uma das maiores dádivas da vida. Mortificando os pés, desmortifica-os depois, propiciando ao infeliz a felicidade suprema do descalçar.

Foi pouco, mas poderia ser pior

Após meses de idas e vindas, a reforma política deve ser reduzida a uma pequena lista de remendos. A notícia parece ruim, mas poderia ser bem pior. Algumas propostas derrotadas na Câmara agravariam as distorções do sistema atual.

A principal ameaça na mesa era o distritão. O modelo transformaria a eleição dos deputados numa disputa majoritária, seguindo a lógica de todos contra todos. Seria o fim da fidelidade partidária e a consagração dos candidatos ricos e famosos.

A ideia conquistou adeptos porque prometia facilitar a reeleição dos atuais deputados. No entanto, ficou difícil defender um modelo que não é adotado em nenhuma democracia avançada e que elevaria ainda mais o custo das campanhas.

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