Etiqueta: presidenciáveis

STF critica presidenciáveis sobre Constituinte

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli, criticou nesta quarta-feira (3) as propostas dos presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) de fazer uma nova Constituição.

O magistrado concedeu entrevista aos portais de notícias jurídicas Jota, Conjur e Migalhas.

Toffoli disse que os julgamentos do Supremo ao longo dos anos serviram para atualizar a Constituição de 1988. “Vejam quantos avanços: defender as minorias, melhorar a igualdade de gênero, de preferência sexual, a defesa da micro e pequena empresa”, disse.

Presidenciáveis miram o Sudeste

As campanhas dos candidatos mais bem colocados nas pesquisas — Jair Bolsonaro, Fernando Haddad, Ciro Gomes e Geraldo Alckmin — vão mirar o Sudeste nesta última semana antes do primeiro turno.

A partir de segunda-feira, Haddad deve ir ao Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, estados onde Bolsonaro pontua acima de sua média nacional.

Alckimin vai aproveitar redutos em que o PSDB está forte como São Paulo e Ciro Gomes vai cumprir agenda em vários municípios da região.

Correligionários de Bolsonaro, por sua vez, têm intensificado as agendas no interior paulista para tentar abocanhar o eleitorado de Alckmin.

Hoje à tarde, tem debate de presidenciáveis no SBT

Hoje, às 17 horas e 45 minutos, acontecerá mais um debate entre candidatos a presidente da república, no SBT.

Foram convidados os candidatos do Podemos, Álvaro Dias, do Patriota Cabo Daciolo, do PDT Ciro Gomes (PDT),do PSDB Geraldo Alckimin, do PSol Guilherme Boulos, do MDB Henrique Meireles, Jair Bolsonaro do PSL e Marina Silva (Rede).

O critério adotado foi o da legislação eleitoral, que obriga as emissoras a convidarem candidatos de partidos ou coligações que tenham ao menos 5 representantes no Congresso Nacional.

Presidenciáveis gastam R$ 130,4 milhões na campanha eleitoral

Há 11 dias do primeiro turno das eleições, os candidatos a presidente da República já gastaram R$ 130,4 milhões, segundo dados disponíveis no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Pelo menos R$ 64,8 milhões foram destinados à produção de vídeos para a internet e dos programas eleitorais gratuitos, o que representa 49,7% do total.

Nesse montante estão incluídas as despesas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve a candidatura rejeitada pelo TSE, por causa da Lei da Ficha Limpa. Lula foi condenado em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP). Está preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, desde abril.

A campanha de Lula declarou gastos de R$ 19,1 milhões e arrecadação de R$ 20,6 milhões. Foram aplicados R$ 13,5 milhões na produção dos programas de rádio e televisão. No último dia 11 de setembro, o ex-presidente foi substituído por Fernando Haddad (PT), que já aparecia nos programas iniciais do horário eleitoral gratuito. A campanha de Haddad declarou despesas de R$ 450 mil, com impulsionamento de conteúdo na internet.

Presidenciáveis rejeitam renovar subsídio de R$ 18 bi ao diesel em janeiro

Antes mesmo da posse, o presidente eleito terá de tomar decisões cruciais em relação ao tabelamento do frete e à política de subsídio ao óleo diesel, duas das medidas adotadas pelo governo Michel Temer para encerrar a greve dos caminhoneiros, episódio que levou o abastecimento do País ao colapso e fez a economia perder R$ 15,9 bilhões.

A política de subsídios, que garante desconto de R$ 0,30 por litro de diesel, acaba no dia 31 de dezembro. Ou seja: alguma sinalização sobre a manutenção ou não dessa agenda viria ainda em 2018. Neste ano, os subsídios consumirão R$ 9,5 bilhões em recursos públicos, podendo chegar a cerca de R$ 18,5 bilhões caso sejam mantidos sem ajustes em 2019.

6 estados ficam fora da agenda dos presidenciáveis em três semanas de campanha

Seis estados brasileiros não receberam nenhuma visita dos candidatos à Presidência da República nas primeiras 3 semanas de campanha: Amazonas, Bahia, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte e Roraima. Os dados são de um levantamento do G1.

Com a exceção de Roraima, esses estados não estão entre que possuem os menores eleitorados do país. Em conjunto, somam 15% do total de pessoas aptas a votar nas eleições de 2018 – um número que só é inferior ao do estado de São Paulo, que responde por 22%.

Presidenciáveis arrecadaram R$ 95,5 milhões, mostra Tribunal Superior Eleitoral

Duas semanas após o início oficial da campanha eleitoral, dez dos 13 candidatos à Presidência da República declararam ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que arrecadaram R$ 95,5 milhões. O maior volume – 45,4% – é do tucano Geraldo Alckmin, que informou ter recebido R$ 43,4 milhões da direção nacional do PSDB. A menor arrecadação declarada, até o fechamento desta reportagem, foi do candidato João Goulart Filho (PPL): R$ 1,8 mil de financiamento coletivo e gasto de R$ 157,10 de taxa de administração.

Segundo dados disponíveis no portal do TSE, até este momento, a campanha do PSDB não informou despesas eleitorais. O teto de gastos estabelecido pelo TSE, no primeiro turno de cada campanha presidencial, é de R$ 70 milhões.

O candidato do MDB, Henrique Meirelles, informou uma doação própria de R$ 20 milhões e gastos de R$ 50 mil, com o impulsionamento de conteúdos na internet. Meirelles declarou um patrimônio total de R$ 377, 5 milhões.

Presidenciáveis arrecadaram R$ 71,5 milhões, mostra TSE

Duas semanas após o início oficial da campanha eleitoral, oito dos 13 candidatos à Presidência da República declararam ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que arrecadaram R$ 71,5 milhões. O maior volume – 60,9% – é do tucano Geraldo Alckmin, que informou ter recebido R$ 43,4 milhões da direção nacional do PSDB.

 A menor arrecadação declarada, até o fechamento desta reportagem, foi a do candidato João Goulart Filho (PPL): R$ 1.800 de financiamento coletivo e gasto de R$ 157,10 com taxa de administração.

Segundo dados disponíveis no portal do TSE, até este momento a campanha do PSDB não informou despesas eleitorais. O teto de gastos estabelecido pelo TSE, no primeiro turno de cada campanha presidencial, é de R$ 70 milhões.

O candidato do MDB, Henrique Meirelles, informou uma doação própria de R$ 20 milhões e gastos de R$ 50 mil, com o impulsionamento de conteúdos na internet. Meirelles declarou um patrimônio total de R$ 377, 5 milhões.

Três presidenciáveis têm candidaturas contestadas no TSE

A inelegibilidade do ex-presidente Lula de acordo com a Lei da Ficha Limpa tem dominado as discussões na eleição presidencial deste ano. Contudo, ele não é o único a ter a candidatura sob suspeição na Justiça Eleitoral.

Além do petista, Geraldo Alckmin (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL) também são alvos de impugnação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pretende decidir até 17 de setembro todos os casos. É essa a data limite para substituição das chapas, o que deverá ocorrer caso algum deles seja impedido de concorrer.

Mulheres quase não têm espaço nos programas de governo dos presidenciáveis

Concorrendo em quatro chapas como vice-presidente e em duas como cabeça de chapa, as mulheres não ganharam o mesmo espaço nos programas de governo dos candidatos ao Planalto.

Os programas de Henrique Meirelles (MDB), Jair Bolsonaro (PSL) e Geraldo Alckmin (PSDB), por exemplo, dedicam poucas ou nenhuma linha para ações voltadas ao público feminino, de acordo com os documentos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Presidenciáveis vêm ao Nordeste catar eleitores de Lula

Com o indeferimento da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestes a ser analisado pela Justiça Eleitoral, os principais candidatos à Presidência da República já se mobilizam para tentar conquistar o eleitorado lulista no mais tradicional curral eleitoral petista.

Nordeste tem 39,2 milhões de eleitores, 26% dos votos do país, e as pesquisas mostram que cerca de 10 milhões deles passam a se definir como indecisos ou declarar voto branco ou nulo no cenário em que Lula fica ausente da disputa.

Patrimônio dos 13 presidenciáveis soma R$ 833 milhões

Os candidatos à Presidência da República neste ano declararam à Justiça Eleitoral valor recorde em patrimônio: R$ 833 milhões, somados os bens dos 13 concorrentes à sucessão do presidente Michel Temer. Na última eleição presidencial, a soma dos bens informados pelos 11 candidatos era de R$ 11 milhões.

Esta é a primeira eleição geral em que os candidatos estão proibidos de arrecadar dinheiro de empresas para custear as campanhas.

Só pessoas físicas podem realizar doações.

No entanto, os próprios candidatos foram autorizados a bancar a totalidade de seus gastos, por meio do chamado autofinanciamento, até o limite para cada cargo em disputa. A regra beneficia candidatos ricos. No caso de presidente, o teto é de R$ 70 milhões no primeiro turno, e de R$ 35 milhões no segundo.

Presidenciáveis apresentam propostas para retomada da economia

Propostas para a retomada do crescimento da economia brasileira foram apresentadas por candidatos a presidente da República no evento O Futuro do Brasil na Visão dos Presidenciáveis 2018, promovido pela Coalizão pela Construção, que reúne 26 entidades representativas da indústria da construção.

Realizado hoje (6), em Brasília, o encontro teve a participação pela manhã de Marina Silva (Rede) e Geraldo Alckmin (PSDB). À tarde, será a vez de Álvaro Dias (Podemos), Ciro Gomes (PDT), e Henrique Meirelles (MDB) debaterem os principais pontos dos seus programas para a recuperação da atividade econômica, especialmente do setor da construção civil.

Presidenciáveis: prazo para vices é amanhã, diz TSE

A dois dias da data-limite para os partidos realizarem as convenções partidárias e definirem as chapas para as eleições de outubro, partidos ainda correm para fechar alianças e anunciar quem serão os candidatos a vice-presidente. Até esta sexta-feira (3), sete presidenciáveis ainda não tinham definido quem serão os candidatos a vice.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reafirmou nesta sexta ao G1 que domingo (5) é o prazo final para a escolha dos candidatos por meio das convenções partidárias. Até o próximo dia 15, todos terão de apresentar ao tribunal os registros das candidaturas a presidente e vice definidos nas convenções – segundo a assessoria do TSE, a resolução sobre o calendário eleitoral não prevê que o vice seja escolhido depois do prazo estipulado para a realização das convenções.

Entidades médicas lançam manifesto com propostas para presidenciáveis

Em meio a diversas convenções partidárias agendadas para a semana, entidades médicas divulgaram hoje (2) um manifesto, a ser entregue aos presidenciáveis, com propostas para melhorar a saúde no Brasil. A intenção é apresentar uma agenda pública com medidas que visam a assegurar os direitos dos pacientes e a qualidade do exercício da medicina e do atendimento à saúde. Dados recentes do Conselho Federal de Medicina (CFM) apontam que 55% dos brasileiros avaliam a saúde – pública e privada – no país como ruim ou péssima.

O manifesto foi elaborado durante o 13º Encontro Nacional de Entidades Médicas, em junho. São signatários o próprio CFM, a Associação Médica Brasileira (AMB), a Federação Médica Brasileira (FMB), a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e a Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR). Além dos candidatos à Presidência da República, o documento deve ser encaminhado ainda aos candidatos a governos estaduais, ao Senado Federal, à Câmara dos Deputados e às assembleias legislativas.

Primeiro debate entre presidenciáveis acontecerá em 9 de agosto

O primeiro debate entre os presidenciáveis já tem data definida. Será na Band, no dia 9 de agosto, às 22h15min.

O debate terá cinco blocos. No primeiro, por ordem de sorteio, os candidatos responderão a uma mesma pergunta sugerida pelos leitores do jornal Metro. Em seguida, candidato pergunta para candidato, obedecendo a ordem sorteada. Um candidato pode ser perguntado até três vezes.

Presidenciáveis serão conhecidos até domingo. Já os vices…

Esta será a última semana de convenções. Até o próximo domingo, todos os partidos deverão ou anunciar seus candidatos ou confirmar alianças. Há duas dúvidas grandes. Se o MDB vai mesmo confirmar Henrique Meirelles e se o PSB se aliará a Ciro Gomes. Dos seiscandidatos que têm chances no pleito, de acordo com as pesquisas, nenhum anunciou o vice. Mas, para isto, é possível esperar até 15 de agosto, limite para o registro das candidaturas junto ao TSE.

Já foram lançados oficialmente por seus partidos seis candidatos à presidência: Jair Bolsonaro (PSL), Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (Psol), Paulo Rabello de Castro (PSC), Vera Lúcia (PSTU) e Eymael (DC).

Indústria promove sabatina com presidenciáveis, encontro de empresários e Olimpíada do Conhecimento esta semana

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) discute, nesta semana, os desafios do próximo governo em dois momentos: o 11º Encontro Nacional da Indústria (ENAI) e o Diálogo da Indústria com os Candidatos à Presidência da República.

Os encontros reunirão 2 mil líderes empresariais no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília. No mesmo local, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Social da Indústria (SESI) realizam, de 5 a 8 de julho, a Olimpíada do Conhecimento.

CNI entregará propostas aos presidenciáveis 2018

Diálogo com os candidatos

Organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o evento Diálogo da Indústria com os Candidatos à Presidência da República é um encontro entre os presidenciáveis e os dirigentes do setor industrial.

Durante o encontro, que será realizado no dia 4 de julho, a CNI apresentará aos presidenciáveis o documento Propostas da Indústria para as Eleições 2018. Os candidatos têm a oportunidade de debater os estudos elaborados pela CNI e apresentar medidas que adotariam em seus governos para aumentar a produtividade das empresas e estimular o crescimento sustentado da economia brasileira.

A elevada desaprovação dos presidenciáveis

Uma pesquisa da Ipsos feita para o Estadão mostra que a taxa de desaprovação a Jair Bolsonaro foi de 60% para 64%. A sua taxa de aprovação caiu de 23% para 20%.

Ciro Gomes e Marina Silva têm taxas de desaprovação de 65% e 63%, respectivamente, e estão empatados com Bolsonaro nesse quesito.

Geraldo Alckmin é o candidato com a pior situação: 70% desaprovam seu desempenho, contra 18% de aprovação.

Presidenciáveis ocultam gastos com pré-campanhas

Combinadas, as mudanças no calendário eleitoral e nas regras de financiamento de campanhas transformaram a disputa presidencial em 2018. O encurtamento (de 90 para 45 dias) do período quando a propaganda na ruas e na TV é permitida fez alargar no tempo e aumentar a importância da chamada pré-campanha — uma época de “vale-tudo eleitoral”, em que os pré-candidatos não precisam prestar contas à Justiça Eleitoral.

Desde 7 de abril, os presidenciáveis vêm protagonizando uma disputa de instabilidade política e de falta de transparência nos gastos. Nenhum dos quatro mais bem colocados nas pesquisas nos cenários sem o ex-presidente Lula — Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB) — soube ou quis informar quanto já gastou ou quanto estima gastar até 16 de agosto, quando passa a ser obrigatória a prestação de contas à Justiça. Por ora, garantem usar recursos dos partidos, sem dizer quanto já receberam em doações ou convites privados para suas atividades de pré-candidatos.

Presidenciáveis: 160 investigações em tribunais no país

Pelo menos 15 dos 20 políticos cotados para disputar a Presidência da República em outubro são alvo de mais de 160 casos em tribunais do país inteiro.

De Lava Jato a barbeiragem no trânsito, há investigados, denunciados, réus, condenados e um preso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisas eleitorais.

Levantamento feito pela Folha nos tribunais superiores, federais e estaduais mostra que a Lava Jato e suas derivações, além de outras investigações de desvio, são pedras no sapato de ao menos oito presidenciáveis.

Esse pelotão é liderado por Lula —condenado a 12 anos e um mês—, o presidente Michel Temer (MDB) —alvo de duas denúncias e de duas investigações em andamento—, o senador e ex-presidente Fernando Collor (PTC) —réu na Lava Jato e alvo de outros quatro inquéritos— e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), investigado em dois inquéritos na maior operação de combate à corrupção da história do país.

Com exceção de Lula, que tem até 31% das intenções de voto, Temer, Collor e Maia não ultrapassam 2%, segundo o Datafolha.

A condenação e prisão praticamente inviabilizaram a candidatura de Lula, mas o PT afirma que fará o registro do ex-presidente na disputa. Nos bastidores, no entanto, são cogitados para substituí-lo o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e o ex-governador da Bahia Jaques Wagner.

Sobre Haddad, há uma investigação aberta por suposto caixa dois, em decorrência da delação do empresário Ricardo Pessoa, da empreiteira UTC, um dos delatores da Lava Jato.

Em relação a Wagner, ele foi alvo recentemente da Operação Cartão Vermelho (que apura suspeita de propina na reforma da Arena Fonte Nova). Outros dois outros casos foram enviados para o juiz Sergio Moro, responsável pela Lava Jato no Paraná.

O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) teve seu caso enviado para a Justiça Eleitoral, o que o tirou da mira imediata da Lava Jato.

Nesta sexta (20), o Ministério Público de São Paulo afirmou que também irá investigar se o tucano cometeu improbidade administrativa no episódio, que é a suspeita de recebimento caixa dois de mais de R$ 10 milhões. Delatores da Odebrecht afirmam ter direcionado o dinheiro à campanha do tucano ao governo paulista em 2010 e 2014.

Segundo o Datafolha, Alckmin tem 8% das intenções de voto, no melhor cenário.

Presidenciáveis aproveitam feriados para fazer palanque eleitoral

Folha – Os pré-candidatos à Presidência da República Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE) aproveitam este feriado de Páscoa e Tiradentes para aumentar sua visibilidade diante do eleitorado. O ex-governador pernambucano vai participar da missa de Páscoa em Aparecida (SP) neste domingo (20). No ano passado, cerca de 70 mil pessoas estiveram no santuário durante este dia.

Na campanha de 2010, os presidenciáveis também frequentaram missas. Já em junho daquele ano, o ainda pré-candidato José Serra (PSDB) participou da missa de Corpus Christi celebrada pelo padre Marcelo Rossi. A presidente Dilma Rousseff também foi vista em missas mesmo antes de ser lançada como candidata oficial do PT em 2010. Ela também fez visitas à Aparecida em meio a polêmica sobre aborto. Campos estreou os palanques ao oficializar a ex-ministra Marina Silva (PSB) como sua vice na chapa presidencial que concorrerá em outubro ao Palácio do Planalto.

Aécio também vai participar de uma celebração em seu Estado. O senador , presidente do PSDB, será orador da entrega da Medalha da Inconfidência, tradicional evento da política mineira que ocorre em Ouro Preto no feriado de Tiradentes, que ocorre nesta segunda-feira (21).

presidenciaveis

Posts Recentes

Posts Recentes

maio 2024
D S T Q Q S S
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031  
Categorias

Bicos compridos e voo curto

O presidente nacional do PSDB, Geraldo Alckmin, provável candidato em 2018, disse no início da semana ao jornalista José Luiz Datena, na Rádio Bandeirantes, que

Leia Mais