Um projeto de lei apresentado no ano passado pelo senador de Mato Grosso José Medeiros (que nasceu em Caicó) já previa a ideia de “presumir a legítima defesa quando o agente de segurança pública mata ou lesiona quem porta ilegal e ostensivamente arma de fogo de uso restrito”.
O uso de atiradores de elite contra criminosos com fuzil não está previsto na lei hoje, mas foi defendido pelo governador eleito do Rio, Wilson Witzel.