Atualmente no Partido Novo, o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco disse à Folha que duas reformas “são da maior importância e urgência”.
“Uma agenda é a da sustentabilidade fiscal do Estado. Temos de reformar as instituições públicas para que seus gastos caibam na receita.
A segunda, de abertura e competitividade. O Brasil permanece a economia mais fechada do mundo (…). Essas duas agendas se conectam.