O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, não autorizou que seu nome seja citado por aliados como um dos cotados por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) que será aberta com a saída da presidente da Corte, Rosa Weber.
A coluna Guilherme Amado, do Metrópoles, alega que Dino acredita que ser visto como alguém que está pleiteando uma vaga no STF pode reduzir as chances de ser escolhido pelo mandatário. O portal ressalta que o ex-governador do Maranhão não está fora do jogo, mas que apenas adotou uma estratégia para evitar “se queimar” na disputada.
A presidente Rosa Weber deixará o Supremo em outubro, quando completará 75 anos. A Constituição prevê a aposentadoria dos magistrados do STF ao alcançarem a idade máxima permitida. Com a saída da ministra, a presidência será ocupada por Luís Roberto Barroso.
Para ocupar a cadeira de Weber, a expectativa é de que Lula escolha uma mulher negra no órgão. Um site chegou a ser criado para reforçar a indicação de uma mulher negra à Corte. Até o momento, o endereço eletrônico computada 12.298 mil assinaturas.
“Em um país com mais da metade da população composta por mulheres e pessoas negras, é inexplicável que o STF em seus 132 anos de existência nunca tenha sido ocupado por uma. Chegou a hora de mudar essa história”, diz o texto do site.
Uma resposta
Isso é uma conversa, ou namoro?
O Brasil agora é gay!
Kkkkkk