O presidente Michel Temer mostrou que caminha para um lastimável fim de governo. Numa canetada, retirou o nome de Davidson Tolentino de Almeida para uma diretoria da Agência Nacional de Saúde.
Pudera, ele estava radioativo desde que foi acusado por um ex-assessor do senador Ciro Nogueira (do PP) de ter feito coisas que não devia. Noutra, indicou Paulo Rebello Filho para o mesmo lugar. Rebello é chefe de gabinete do ministro da Saúde, Gilberto Occhi (do PP).