Solidariedade entra hoje no STF com pedido revisão das perdas do FGTS

O Solidariedade vai protocolar hoje, às 15 horas, no STF (Supremo Tribunal Federal), uma ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade) pedindo a suspensão imediata da TR (Taxa de Referência) nas correções das contas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), e sua substituição por um índice inflacionário, a ser definido, tal como o INPC ou o IPCA.

A ação também pretende questionar a aplicação da TR como forma de correção desde 1999, entendendo que este índice prejudicou a correção das contas do FGTS. Segundo cálculos, as perdas chegam a 88,3%. É que a TR não faz devidamente a correção monetária do saldo do Fundo. As diferenças de correção vêm gerando uma perda de bilhões de reais para os trabalhadores desde 1999.

“Vamos entrar na Justiça para recuperar as perdas e evitar que este problema continue”, alerta o presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força. “´É o maior roubo da história do País”. Pelos cálculos do partido, um trabalhador que tinha R$ 1.000 na conta do FGTS no ano de 1999 tem hoje apenas R$ 1.340,47. Os cálculos corretos indicam que a mesma conta deveria ter R$ 2.586,44. Ou seja, uma diferença de R$ 1.245,97 a mais.

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