O governo Lula se baseia em voto criativo do ex-senador Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU), para sepultar a Lei das Estatais, que veda por três anos, na direção de estatais, políticos com mandato e pessoas que tenham participado de campanha eleitoral. Casos do senador Jean Paul Prates na Petrobras e de Aloizio Mercadante no BNDES. Adepto de Lula e sem qualificação de “jurista”, Vital do Rêgo chegou ao TCU indicado por tipos como Renan Calheiros (MDB-AL).