Dia: 7/11/2015

Rejeição da população ao governo Dilma chega a 86,5%

dilma dedo no nariz

Pesquisa nacional realizada pelo Instituto Paraná revelou que a desaprovação da presidente Dilma Rousseff atingiu 86,5%. Apenas 11,1% aprovam a condução do País e 2,4% não souberam o que dizer. A informação é do Diário do Poder. A desaprovação atinge o seu máximo, 90,1%, entre as pessoas de 25 a 34 anos, justamente quem está tentando se consolidar no mercado de trabalho.

Se as eleições presidenciais fossem hoje, Aécio Neves (PSDB) apareceria em primeiro com 34,2% das intenções de voto e disputaria o segundo turno com Marina Silva (Rede) que aparece em segundo com 19,7%. O ex-presidente Lula ficaria em terceiro com 17,1%, seguido por Jair Bolsonaro (PTB) com 5,3% e Ciro Gomes (PDT) com 5,2%. Michel Temer (PMDB) e Ronaldo Caiado (DEM) tiveram apenas 1,5% e 1%, respectivamente. Cerca de 8,5% dos eleitores disseram que não votariam em nenhum dos candidatos e 7,5% não souberam responder.

Caso Geraldo Alckmin fosse o representante do PSDB, Marina Silva lideraria com 24,3% contra 22,6% do tucano. Lula continuaria em terceiro com 18,2%, seguido por Ciro Gomes (6,1%) e Jair Bolsonaro (5,7%). Temer e Caiado teriam 1,6% e 1,4%, respectivamente. Nesse cenário, 10,7% dos eleitores não votariam em nenhum dos candidatos citados e o número de indecisos subiria para 9,4%.

Se o candidato do PSDB fosse José Serra, ele apareceria em primeiro com 25,5% dos votos contra 23,8% de Marina Silva. Lula ficaria em terceiro com 17,7%, seguido por Ciro Gomes (6%) e Bolsonaro (5,8%). Temer e Caiado apareceriam com 2% e 1,4%, respectivamente. Outros 9,8% não votariam em nenhum deles e 8% não souberam dizer em quem votariam.

O Instituto Paraná ouviu 2.085 eleitores em 170 municípios de 23 estados entre os dias 28 de outubro e 2 de novembro. Houve checagem simultânea de 19,95% das entrevistas e o grau de confiança do resultado é de 95%. A margem de erro é de 2% para mais ou menos.

Bolsa Família pode ser tornar Bolsa Escola

A CCJ do Senado adiou para semana que vem votação do projeto do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que altera o nome do programa Bolsa Família para Bolsa Escola. A intenção é trocar o caráter assistencialista pelo “puramente educacional”, segundo ementa da proposta. O nome remete ao antigo programa criado pelo ex-presidente Fernando Henrique.

Bolsonaro que ser opção para 2018

O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) disse, ontem, no Recife, que pretende ser uma opção nas eleições presidenciais de 2018. “Não devo a partido nenhum. Estou analisando possível partida para o PSC, estamos namorando. Espero ser uma opção para 2018″, afirmou, depois de um debate na Assembleia Legislativa. Bolsonaro, que integra a chamada bancada BBB (boi, bíblia e bala) no Congresso, também voltou a defender o porte e a posse de armas de fogo.

Se as prefeituras potiguares apertarem mais o cinto, vão arrebentar

cinto_dinheiroSeguindo o enredo trágico dos últimos meses, se as prefeituras potiguares apertarem mais o cinto, vão arrebentar.

Por um lado, tem prefeitos acumulando salários atrasados do funcionalismo. Outros gestores estão inadimplentes com as obrigações federais e já entraram no “SPC” da União. Ou ainda estão com obras paralisadas por falta de recursos.

Vivas para Rosalba Ciarlini em Natal

Fotos: Ricardo Morais
Fotos: Ricardo Morais

Mesmo tendo passado o aniversário na Alemanha, ao lado da filha, a ex-governadora Rosalba Ciarlini recebeu os parabéns dos amigos em Natal nesta sexta-feira (06). O encontro aconteceu no restaurante Mangai, onde Rosalba também comemorou decisão do TSE que vai mantendo a sua elegibilidade.

Governo estuda mudar lei para facilitar fusão entre Oi e TIM

A Oi enviou a um grupo de trabalho criado no Ministério das Comunicações um documento com reivindicações que, caso sejam atendidas, aumentarão o valor da companhia, abrindo caminho para uma fusão com a TIM. Com uma dívida de R$ 50 bilhões, a Oi tem hoje uma proposta do fundo russo LetterOne que colocará US$ 4 bilhões na companhia desde que ela dê um jeito de se fundir com a TIM.

Segundo a Folha, A Telecom Itália, dona da TIM, só admite uma negociação se houver uma mudança na legislação do setor. O impasse e o vencimento de dívidas de curto prazo da Oi no primeiro trimestre de 2016 acionaram uma bomba-relógio e, agora, todos correm para achar uma saída e evitar que a Oi possa quebrar. Para aumentar a pressão, o BNDES, sócio e um dos principais financiadores da companhia, também entrou em campo para defendê-la.

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Essa conversa de pedido de cassação do prefeito eleito e diplomado de Mossoró (RN) Allysson Bezerra não passa de MIMIMI. Rosalba Ciarlini está arrumando desculpas

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Os grupos de trabalho formados pelo presidente eleito Lula devem encerrar as atividades nesta segunda (12). Lula não economizou em gente, foram 940. Todos ávidos

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