30/10/2011
Nenhum comentário
Já que o assunto é futebol, o blogueiro Xico Sá (assim mesmo com X) publicou uma lista dos 11 maiores “bandidos” do futebol. O critério é o conjunto da obra, que inclui contestação, jogo bruto, vida maluca, o barulho das polêmicas e a história universal de infâmias.
Perto desse esquadrão, muita gente que se acha hoje bad-boy não passa de uma pobre noviça rebelde:
Almir – Craque de bola, baita jogador do Vasco, América, Flamengo, protagonista da maior briga da história do Maracanã num Flamengo x Bangu em 1966. Perto dele, Edmundo é coroinha!
Serginho Chulapa – Maior artilheiro da história do São Paulo, atacante do Santos e “matador”. Dentro e fora do campo se preciso fosse…
Merica – Uma vez perguntaram ao Serginho Chulapa se teve algum jogador que já o fez afinar. Ele respondeu: Merica. Não precisa falar mais nada.
Chicão – Volantão clássico, jogador do São Paulo dos anos 70, Chicão ficou conhecido como “O monstro de Rosário”, ao parar a seleção Argentina no tapa, durante a Copa do Mundo de 1978.
George Best – Histórico atacante do Manchester United dos anos 60, Best era grande apreciador da noite e dos uísques. Sua frase celebre: “Gastei meu dinheiro com mulheres e bebidas. O resto desperdicei.”
Beijoca – Grande Camisa 9 do Bahia do final dos anos 70, ficou eternizado pelos seus dotes cachacísticos e sua grande habilidade de trocar porradas!
Paul Gascoine – Foi um meia inglês habilidoso no começo dos anos 90, bom de dribles e de copo principalmente!
Pinherense – Nos anos 80, jogar no interior era duro por vários motivos. Um deles sem dúvida era enfrentar o caneludo camisa 3 do Taubaté, América de Rio Preto e outros.
Eric Cantona – Um Bicho! Cantona é pop! Jogou no Manchester United no final dos anos 90, artilheiraço, fazedor de gols que entraram pra história, sem esquecer de invadir a arquibancada pra bater na torcida do Cristal Palace em 1998!
Doval – Milongueiro! Jogou no charmoso Rio de Janeiro nos anos 70 pela dupla Fla-Flu. Há quem diga que o argentino jogou muito mais na noite de Ipanema do que mesmo no Maracanã!
Rildo – No grande Santos de Pelé, nos anos 60, tinha sim craques como Pepe, Coutinho, Pagão entre outros. Mas do meio pra trás, quem segurava na bota era o vigoroso lateral esquerdo santista. Só batia da “medalhinha pra cima” de maneira deveras cristã.