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Folha cita articulação de Henrique Alves na eleição da Câmara

Enquanto se falava na articulação do presidente estadual do PMDB, Henrique Alves, para a eleição da Assembleia Legislativa, a Folha de São Paulo destacou sua participação à distância na sua própria sucessão na Câmara Federal:

Fora da Câmara depois de 44 anos, o ex-presidente Henrique Alves (PMDB) não foi a Brasília para a posse. Ficou em Natal, mas monitorou a votação por telefone e atuou na negociação.

Henrique nega articulação para a presidência da Assembleia

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Quando perguntando o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB), nega que esteja participando da articulação para a presidência da Assembleia Legislativa do RN. Para ele, essa é discussão exclusiva dos deputados estaduais.

Henrique deve assumir ministério do Turismo em março

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Segundo contam lá de Brasília, o deputado Henrique Alves já tem data para assumir o ministério do Turismo: março. Até lá, ele terá deixado a presidência da Câmara e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, terá apresentado a denúncia do caso Petrolão. Sem o nome de Alves.

Henrique vai dar puxão de orelha em prefeitos

puxao orelhaO presidente estadual do PMDB, Henrique Alves, terá uma conversa com os prefeitos dissidentes, ou seja, aqueles que não votaram em Benes Leocádio, de Lajes, para presidente da Federação dos Municípios do RN. Quer saber quais os motivos que os levaram a votar no mossoroense Francisco José Júnior (PSD).

Henrique diz que ser ministro de Dilma não é sua prioridade no momento

henrique aeroportoO presidente da Câmara Federal, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB), que deixará a Casa a partir de fevereiro, declarou ao portalnoar.com, na noite desta quinta-feira (15), que assumir um ministério no governo Dilma Rousseff (PT) não é sua prioridade no mento. Questionado se assumiria a pasta do Turismo, o peemedebista disse que está focado em provar sua inocência da acusação feita pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, na delação premiada. Ele acusou Henrique de se beneficiar do esquema operado pelo PT.

“Não é minha preocupação assumir ministério. Minha preocupação agora é que a delação tão falada tenha a Justiça feita. Quero que se repare o absurdo que foi o envolvimento do meu nome. Essa é minha preocupação fundamental. O procurador da República promete, em fevereiro, concluir essa investigação. Essa é minha preocupação. A partir daí, quem conduz ministério A, B ou C é o vice-presidente Michel Temer. Essa não é minha prioridade”, declarou Henrique.

Henrique defende apoio à reeleição de Carlos Eduardo

A expectativa é de nomeação de Henrique Alves (PMDB) para o ministério do Turismo, mas enquanto isso ele já pensa nas articulações políticas para 2016. Presidente estadual do PMDB, Henrique quer discutir os rumos da legenda nas eleições municipais. Em Natal, o líder estaria fortemente inclinado a apoiar a reeleição do primo-prefeito, Carlos Eduardo Alves (PDT).

Henrique: defecções no PMDB levaram à derrota de Benes Leocádio

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O presidente da Câmara Federal, Henrique Alves (PMDB), defendeu a recondução do prefeito de Lajes, Benes Leocádio (PMDB), ao comando da Federação dos Municípios do RN (Femurn). Segundo Henrique, a derrota por dez votos para o prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD), foi resultado defecções de prefeitos do próprio PMDB, que não seguiram a orientação partidária.

Henrique quer manter indicado na direção geral do DNOCS

A revista Veja já destacou que, depois de perder as eleições para o Governo do Rio Grande do Norte e ficar, pela primeira vez em mais de 40 anos, sem um cargo público, o presidente da Câmara, Henrique Alves não só pensa em assumir o ministério do Turismo.

Mas…

Também Henrique quer manter apadrinhados políticos em autarquias com influência política no Nordeste, como o DNOCS. Hoje o diretor geral do DNOCS, Walter Gomes de Sousa é indicado de Henrique.

Henrique na VEja 2015

Henrique Alves aliviado por se livrar do PSOL

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Vera Magalhães, na coluna Painel, destacou que, em dezembro, para prolongar uma sessão da Câmara e evitar a aprovação da PEC que altera a demarcação de terras indígenas, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) disse que iria discursar sobre todos os projetos da pauta.

“Não alongue demais a sessão, caro líder. Vocês do PSOL já falam bastante”, ponderou o presidente Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

“Prepare-se: em 2015, com cinco deputados, teremos tempo de líder em todas as sessões!”, retrucou Valente.

“Ave Maria! Ainda bem que não vou estar mais aqui”, encerrou o peemedebista, desabafando.

O telhado de vidro de Henrique

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Quando nomear Henrique Alves para um ministério, a presidente Dilma Rousseff escolhendo um nome que tem telhado de vidro.

A não ser que Henrique prove que o contrário e não recaia sobre ele nenhuma acusação.

Dilma deverá indicar Henrique ministro

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O ex-candidato a governador do RN, Henrique Alves (PMDB), já tem a certeza de que não será denunciado pela Procuradoria Geral da República, que acompanha as investigações da operação Lava-Jato.

O seu nome foi envolvido indevidamente.

Desta maneira, Henrique deverá ser nomeado ministro do governo Dilma Rousseff.

Há fortes indícios para que isso aconteça, já que é um desejo do PMDB nacional.

Ponte ameaça entre os municípios de Equador a Parelhas

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A prefeita de equador, Noeide Sabino, encaminhou ofício ao Departamento de Estradas de Rodagens do Rio Grande do Norte (DER/RN), solicitando a recuperação de uma ponte na RN 086, que interliga o município a Parelhas. Há mais de seis meses que a ponte ameaça cair e a prefeitura de Equador, por iniciativa própria, fez um desvio, pois o tráfego é intenso de passageiros e produtos da economia do Seridó.

 

Henrique na conversa ao pé do ouvido com Dilma

Deu no Cláudio Humberto:

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Depois de fingir que não quer nada, o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), sem mandato para este ano, investiu forte durante a posse de Dilma com conversa ao pé do ouvido.

Henrique Alves ainda pode ocupar ministério do Turismo

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Segundo contam pelos corredores do poder, o nome de Henrique Alves não está descartado para o ministério do Turismo. Ele pode ocupar a vaga do atual ministro, Vinicius Lages, após concluir o mandato na presidência da Câmara.

PMDB criticou tratamento da presidente a Henrique

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Duas das seis vagas que Dilma Rousseff reservou para o PMDB no ‘novo’ ministério foram para a bancada do partido na Câmara: Aviação Civil e Portos, entregues respectivamente aos deputados Eliseu Padilha (RS) e Edinho Araújo (SP). O principal objetivo da presidente era o de reacender a fidelidade dos supostos aliados. Não funcionou. Liderado pelo deputado Eduardo Cunha (RJ), o PMDB da Câmara continua de nariz virado para a presidente. A informação é do blogue de Josias de Souza.

Os dois escolhidos são camaradas do vice-presidente Michel Temer. A bancada já havia se preparado para assimilar Padilha. Mas a maioria achou que Edinho foi um exagero. Uma ala preferia Henrique Eduardo Alves (RN), que ficará sem mandato em 2015. Outro grupo pedia um peemedebista com mandato. Edinho não frequentava nenhuma lista.

O modo como Dilma lidou com Henrique Alves foi muito criticado. Em conversa com repórteres, a presidente disse que consultaria o procurador-geral da República Rodrigo Janot. Queria saber se os candidatos à Esplanada estavam enrolados no propinoduto da Petrobras. Ela não foi atendida pelo chefe do Ministério Público. Mas Henrique, que estava cotado para o Turismo, se auto excluiu do rol de ‘ministeriáveis’.

Rosalba defende indicação de Henrique para ministério

henrique rosalba jantarPreterida pelo presidente do DEM, José Agripino, a governadora Rosalba Ciarlini viu o seu partido (ou parte dele) apoiar o candidato do PMDB ao governo, Henrique Alves.

Hoje, questionada sobre a indicação de Alves ao ministério, Rosalba diz torcer pela presença do potiguar na equipe da presidente Dilma Rousseff. Segundo ela, esse é um fator determinante para cambiar recursos para o Rio Grande do Norte.

Henrique fora do ministério

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A presidenta Dilma Rousseff anunciou o nome de 13 ministros que farão parte da equipe do segundo mandato. Todos os novos integrantes do primeiro escalão do governo devem assumir oficialmente suas funções no dia da posse da presidenta, marcada para as 15h do dia 1º de janeiro.

Após o anúncio, o vice-presidente Michel Temer deixou o Palácio da Alvorada seguido pelo presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), que não apareceu entre os primeiros escolhidos por Dilma.

Um ministério para Henrique

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, vai concluir sua gestão até o término do mandato. E ele não foi indicado (ainda) para uma das pastas do primeiro escalão de Dilma Rousseff. Duas pastas tidas como estratégicas para o PMDB – Integração Nacional e Previdência Social – não foram indicadas hoje (23). Ambas tem Henrique como postulante.

O Globo: Henrique Alves não será ministro

Deu na coluna do Ilimar Franco, no jornal O Globo:

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A presidente Dilma já tinha dado o recado ontem na conversa com os jornalistas. Quando ela disse que consultaria o Ministério Público queria dizer apenas que não nomearia nenhum dos nomes citados nos vazamentos atribuídos à delação premiado do ex­diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDBRN), foi um dos nomes citados e por isso perdeu a chance de ser ministro.

O vice Michel Temer foi formalmente informado dessa decisão pela presidente Dilma na conversa que tiveram no final da tarde de ontem. O vice, e presidente do PMDB, afirmou que isso não provocaria nenhum ruído pois o próprio Henrique Alves tinha tomado a iniciativa de pedir que seu nome não fosse apresentado. Pois avaliava que isso era o melhor a fazer nas atuais circunstâncias.

Na conversa, a presidente argumentou com Temer que além de aguardar que fosse esclarecido o episódio da citação de Henrique pela mídia, como um dos nomes que costa da Operação Lava Jato, era preciso que ele permanecesse na presidência da Câmara durante a disputa para sucedê-lo. O líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), concorre contra o ex-presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT­SP). No início da noite, Temer relatou a conversa com a presidente. “Fui citado absurdamente e concordo com a decisão. A presidente Dilma fez certo. Precisamos que os fatos fiquem esclarecidos. Isso é de meu interesse também”, afirmou Henrique Alves.

 

Henrique Alves reafirma importância do Parlamento para a democracia

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O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, afirmou nesta segunda-feira (22) que o Parlamento deve ser “permanentemente respeitado, horado e engradecido, pois representa e defende o povo brasileiro e luta pelo pleno exercício da cidadania”. A afirmação foi feita na sessão de encerramento da 54ª Legislatura da Câmara dos Deputados no plenário Ulysses Guimarães.

Ele lembrou que a Câmara funciona como “tribuna e espaço para a livre expressão” dos valores e ideais da democracia. Henrique Alves agradeceu a todos os parlamentares, servidores e colaboradores que atuam na Casa. “Agradeço àqueles que emprestaram sua energia e talento no sentido de promover significativos avanços na legislação e em diversas questões fundamentais para o futuro do Brasil.

Henrique reafirmou a importância da Câmara dos Deputados no processo de evolução e aperfeiçoamento das relações entre o Estado e a sociedade. “Este foi, sem dúvida, mais um período da história da Casa a ser lembrado em associação a uma série extensa de lições e experiências específicas. Incluiu acertos, confronto de ideias e opiniões, posições divergentes e, na mesma medida, diligências insistentes para o estabelecimento de acordos e caminhos construtivos”.

Ao final dos trabalhos, o presidente convocou para 1º de fevereiro, às 10 horas, a sessão preparatória para a posse dos parlamentares eleitos. Às 18 horas será realizada a votação para definir os integrantes da Mesa Diretora para o biênio 2015/2016.
Alves ainda comunicou que está convocada sessão do Congresso Nacional para o dia 2 de fevereiro para abertura dos trabalhos legislativos.

Henrique Alves despede-se ressaltando importância do Parlamento

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Em balanço ao final da Legislatura, o presidente Henrique Eduardo Alves ressaltou atuação do Legislativo na responsabilidade social, política e humana. O presidente da Câmara assinalou ainda que o Parlamento deve ser honrado, pois representa o povo brasileiro e luta pelo desenvolvimento do País.

Sobre sua atuação, nos últimos 44 anos de atividade parlamentar, Alves disse que foi um “legado digno construído com intenso trabalho e justificado pelo dever cumprido”. Por fim, agradeceu aos que participaram da construção desse trabalho e “emprestaram energia e talento para desenvolver a legislação”. Na última quarta-feira (18), o presidente da Câmara foi homenageado por parlamentares de vários partidos.

Ao final dos trabalhos, o presidente convocou sessão preparatória para a posse dos parlamentares eleitos em 1º de fevereiro, às 10 horas, com a votação dos integrantes da Mesa Diretora para o biênio 2015/2016, às 18 horas.
Alves ainda comunicou que está convocada sessão do Congresso Nacional para o dia 2 de fevereiro para abertura dos trabalhos legislativos.

E Henrique foi ao shopping…

Em meios ao furacão da política nacional, o presidente da Câmara, Henrique Alves, deu um tempo em Brasília e foi dar uma volta ontem pelo Midway Mall, em Natal, ao lado da esposa Laurita Arruda. Lá encontrou amigos para conversas mais amenas, divergindo das especulações em torno da sua indicação para o ministério de Dilma Rousseff.

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Henrique Alves já tem um “fura olho” na sua cola

Deputado federal Pedro Paulo
Deputado federal Pedro Paulo

O presidente da Câmara, Henrique Alves, já tem um “fura olho” dentro do PMDB para ocupar sua possível vaga no ministério de Dilma Rousseff. E quem é? O deputado Pedro Paulo (RJ), ligado ao governador Luiz Fernando Pezão.

Henrique poderia ocupar Turismo ou para a Secretaria dos Portos

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O presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), nega o seu envolvimento na suposta “lista negra” da operação Lava Jato, o que não impediria a sua nomeação para um dos ministérios de ministérios de Dilma Rousseff. Segundo o portal Congresso em Foco, seria Turismo ou a Secretaria dos Portos.

Em despedida do Congresso após 44 anos, Henrique Alves chora

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A Folha de São Paulo destaca que, em sua sessão de despedida depois de 44 anos na Câmara dos Deputados, o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chegou às lágrimas na noite desta quarta-feira (17) ao ser homenageado por colegas. Nas eleições de outubro, o peemedebista deixou de disputar a reeleição para o Congresso e tentou se eleger para o governo do Rio Grande do Norte, mas acabou derrotado. Agora, ele é cotado para assumir um ministério no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff na cota do PMDB da Câmara.

A homenagem ocorreu após quase nove horas de sessão, sendo prestigiado por parlamentares governistas e oposicionistas. “Vai ter a Câmara antes e [a Câmara] depois de Henrique Eduardo Alves”, disse o líder do PT, Vicentinho (SP). “O senhor tem uma carreira brilhante, de muito respeito”, completou. Responsável por puxar a série de homenagens, o deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), afirmou que a “história da Câmara se confunde com a história de Alves”.

Ao ouvir os deputados, Alves chorou, tirou um lenço do bolso para enxugar as lágrimas, agradeceu os cumprimentos, mas não se manifestou. Há quase dois anos no comando da Casa, Alves colecionou enfrentamentos com o Planalto, impondo derrotas ao governo da presidente Dilma Rousseff, e também com o STF (Supremo Tribunal Federal) ao defender, por exemplo, autonomia do Parlamento para discutir propostas.

Ele deixa o comando da Casa sem conseguir aprovar sua principal bandeira de campanha que torna obrigatória a execução de obras e investimentos indicados por deputados e senadores ao Orçamento – as chamadas emendas parlamentares. Nos bastidores, congressistas dão como certo a volta da proposta para a gaveta do Congresso.

As emendas parlamentares são um dos pontos mais sensíveis na relação entre o Congresso e o Executivo. A liberação das verbas é usada como moeda de troca, pelos dois lados, especialmente em meio a votações de projetos estratégicos. Parceiro do vice-presidente, Michel Temer, Alves trabalha agora para eleger o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), para sucedê-lo, mesmo com a resistência do Planalto.

Henrique recebe homenagens da Associação de Câmaras Municipais e bancada feminina

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O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, foi homenageado nesta quarta-feira (17), em seu gabinete, pela Associação Brasileira de Câmaras Municipais (Abracam). O diretor nacional de Assuntos Estratégicos da entidade, Luiz Henrique Kirchner, entregou um troféu e um diploma ao deputado em reconhecimento ao trabalho em defesa do legislativo nas três esferas e ao apoio ao movimento municipalista.

Henrique Alves agradeceu o reconhecimento da Abracam, que concedeu a homenagem em nome dos vereadores brasileiros, e reafirmou a importância dos legisladores municipais. Para o deputado, os vereadores são os primeiros a receberem as demandas da população por melhores condições de vida. “É no município onde vive o brasileiro, e o vereador é o legítimo porta-voz das angústias e anseios da população”, afirmou Alves.

Bancada feminina

Entre as muitas homenagens, públicas e pessoais recebidas por Henrique Alves na última semana de votações da Câmara, uma emocionou o deputado. A deputada Jô Morais (PCdoB–MG) disse que a atuação do presidente foi fundamental para a participação destacada da Bancada Feminina e Procuradoria da Mulher na atual legislatura. Já Rosane Ferreira (PV-PR), que não votou em Henrique Alves na eleição para a Presidência da Casa, disse que se orgulhava do tratamento diferenciado concedido pelo presidente às parlamentares e que nele votaria tantas vezes ele fosse candidato.

Emendas de Henrique Alves ao Orçamento de 2015 beneficiarão UERN e quatro hospitais

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O deputado Henrique Eduardo Alves liberou nesta quarta-feira (17) uma lista parcial das emendas que apresentou ao Orçamento Geral da União para 2015 para assegurar recursos para instituições e municípios do Rio Grande do Norte, especialmente nas áreas de Educação, Saúde e Infraestrutura.

Na área da Educação, a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) é beneficiada com R$ 500 mil. Os R$ 8 milhões incluídos pelo deputado à área de saúde serão destinados a projetos da rede de serviços de atenção básica de saúde, de unidades de atenção especializada e de assistência médica qualificada e gratuita espalhados por vários municípios. As emendas também beneficiam os hospitais Varela Santiago (atendimento infantil); Coronel Pedro Germano (Polícia Militar); Onofre Lopes (UFRN) e a unidade da Liga Norte-Rio-Grandense contra o Câncer.

As emendas apresentadas por Henrique Alves também destinam recursos para projetos de infraestrutura turística, de fomento ao setor agropecuário, de implantação e modernização de infraestrutura esportiva, de recreação e de lazer e ainda de desenvolvimento urbano em diferentes municípios potiguares.

Henrique tem até hoje para apresentar emenda ao Orçamento Geral da União

henrique polegarAusente à reunião de ontem (15), o presidente da Câmara Federal, Henrique Alves, terá até o meio-dia de hoje para apresentar seu pedido de emenda orçamentária ao coordenador da bancada potiguar, deputado federal João Maia.

Segundo a assessoria de Henrique, ele perdeu o encontro em virtude de sua viagem aos Estados Unidos. Ele se programou certo que a bancada se reuniria nesta quarta-feira (17), mas a antecipação inviabilizou a sua presença.

Justiça arquiva ação de Henrique Alves contra juiz

HENRIQUE JUIZ

Em decisão unânime, o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão arquivou, nesta semana, denúncia feita pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), contra o juiz Márlon Reis, um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa. Henrique Alves entrou com representação contra Márlon no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), acusando o magistrado de infringir o Código de Ética da Magistratura com as declarações dadas em entrevista ao Fantástico sobre a presença de políticos corruptos no Congresso.

Na entrevista, exibida no dia de 8 de junho, o juiz afirma que, para ser eleito, muitos parlamentares pagam e compram apoio político e se valem de dinheiro desviado de emendas parlamentares. A declaração tem como origem o livro O nobre deputado, escrito pelo próprio Márlon. Na obra, um congressista corrupto fictício – o deputado Cândido Peçanha – revela suas artimanhas para conquistar e se perpetuar no poder. Por se tratar de uma questão administrativa, o caso foi remetido pelo CNJ para o tribunal regional onde ele atua.

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