O presidente da Câmara dos Deputado, Hugo Motta, ou melhor, “Hugo Marmota”, mostra mais uma vez seu estilo de pelezão — aquele que tenta agradar todo mundo (direita e esquerda), mas acaba entregando o jogo para um lado só. Para a esquerda. A prova disso é a escolha absurda do deputado federal Paulinho da Força Sindical para relator da anistia.
Comparar Paulinho a um verme não é exagero. Sua trajetória é marcada pelo papel de pelego da esquerda, sempre disposto a manobrar em favor de interesses políticos, nunca do povo. Colocá-lo como relator da anistia é o mesmo que dar milho a galinha: a intenção é clara, criar um texto “travestido” de anistia, mas com o único objetivo de atingir Bolsonaro e salvar outros acusados de conveniência.
Hugo Motta se revela cada vez mais como um articulador de bastidores que prefere agradar ao sistema do que defender justiça e clareza. O resultado é um processo viciado, entregue nas mãos de quem menos tem compromisso com a verdade.
Não foi à toa que Hugo e Lula estiveram juntos antes de pautar a anistia.
