Editorial: Gestão Álvaro Dias evita que a Covid-19 transforme Natal (RN) na ‘imagem do inferno’

Não se trata nessas linhas do mero exercício do proselitismo barato, com o objetivo de adular poderosos de plantão, ou de se propagar o puxa-saquismo, práticas já tão bem desempenhadas por alguns pusilânimes da aldeia.

Por mais que desagrade àqueles que têm como litúrgica a prática do “quanto pior melhor”, é louvável o comprometimento do prefeito Álvaro Dias, diante do combate ao Coronavírus.

Essa constatação torna-se cada mais cristalina nas cabeças e nas bocas de cada cidadão.

O natalense já percebeu que seu prefeito não se esconde por trás dos biombos.

Ele se expõe, vai às ruas, visita unidades de saúde, busca soluções e apresenta resultados não previstos nas frias linhas dos decretos.

Diante da tragédia dos números da Convid-19, Álvaro Dias tem dado lições de criatividade para uma população carente de esperança.

Mesmo assim, sempre sai do breu das tocas paraquedistas, que mal sabem onde fica o bairro Felipe Camarão – por exemplo -,  criticando e usando dados defasados para dizer que a Prefeitura investe pouco no combate ao Covid

A Prefeitura de Natal começou esta semana a testagem rápida para a Covid 19, no sistema Drive Thru, no Arena das Dunas, e, na próxima semana, já anunciou que irá fazer o mesmo sistema no ginásio Nélio Dias, na zona Norte.

Os pacientes que testarem positivo são encaminhados para uma das 11 Unidades de Saúde, que receberam treinamento para atuar como retaguarda no atendimento aos contaminados pelo Coronavírus. Lá, o médico que atender tem à disposição um protocolo de tratamento, que não é obrigatório, mas um indicativo para a decisão do profissional.

Registre-se que o protocolo adotado pelo município segue o que foi aprovado pelo Conselho Regional de Medicina, e prevê o uso de medicamentos como ivermectina, cloroquina, hidroxicloroquina, azitromicina, entre outras drogas, a partir do diagnóstico e da situação do paciente analisado pelo médico.

Não há ideologia na indicação de medicamentos;

Não há subterfúgios;

Não há fugas, diante da realidade.

Tem mais: a prefeitura adotou o cuidado de contratar uma quantidade de eletroencefalogramas para serem aplicados nos pacientes que tem indicação de utilização da cloroquina, para prevenir o uso em pessoas com arritmias.

O prefeito da capital potiguar garantiu o seu lugar na vanguarda do combate ao virus chinês,  quando, pioneiramente, no plano estadual, implantou um hospital de campanha, transformando um antigo hotel de luxo em centro de salvar vidas.

Para isso, azeitou parcerias.

Obteve recursos da própria Justiça do Trabalho e do Governo Federal para colocar a estrutura hospitalar  para funcionar. Conseguiu respiradores com a União e comprou mais 50, já entregues, para dar suporte de ventilação a pacientes que não estão em estado grave.

Além disso, a Prefeitura do Natal transferiu do Hospital Municipal de Natal os pacientes com outras enfermidades,  comprando leitos no HUOL, e com isso, destinou 24 leitos de UTI e 29 de semi intensiva para pacientes com Covid no HMN.

Também destinou o Hospital dos Pescadores, nas Rocas, para retaguarda do HMN no tratamento da Covid, e alugou 4 ambulâncias para trabalharem, exclusivamente, no transporte de doentes acometidos pela Covid.

A prefeitura, portanto, criou uma estratégia com atuação na ponta, até o final do tratamento.

O município enfrenta uma superlotação nas suas quatro UPAs, que estão trabalhando com o dobro da capacidade, enquanto o governo do Estado transformou o Giselda Trigueiro, o Santa Catarina e o Walfredo Gurgel em hospitais regulados.

Até o hospital da Liga e os hospitais privados estão fechando Pronto Socorros por causa do excesso de pacientes.

Com isso,  toda demanda espontânea vai para as UPAs.

Por uma quentão de justica, esses breves relatos externam que o prefeito Álvaro Dias está antenado, e se consolida como gestor competente e articulado nestes tempos de pandemia.

Álvaro Dias se mostra incansável na frente de reuniões com gestores, com comitê científico, discutindo ações com secretários também na área assistencial e financeira e na desinfecção de áreas públicas, especialmente terminais e paradas de ônibus.

Se não fosse o “jeito Álvaro Dias de ser”, a Covid 19 já teria transformado Natal na imagem do inferno.

Alguém aposta o contrário?

Por Flávio Marinho

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