Economia colaborativa se consolida como alternativa em tempos de crise

Em uma sociedade onde as cadeias produtivas tradicionais estão se deteriorando diante das inovações tecnológicas da era digital e na qual as pessoas buscam qualidade de vida e a realização de sonhos, a economia criativa e colaborativa se consolida como uma opção segura para enfrentar os novos tempos.

Não importa se o compartilhamento parte da união de talentos com foco em um mesmo setor ou de um ambiente capaz de abrigar diversas manifestações criativas, ou, ainda, da colaboração espontânea para o financiamento de ideias, o fato é que todos os caminhos levam ao coletivo para driblar o aumento do desemprego e o desmonte do modelo convencional de trabalho.

Não à toa, o mercado da indústria criativa cresceu 90% entre 2004 e 2013, com quase 1 milhão de profissionais formais, de acordo com dados do Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Apesar disso, no país, o conceito de economia criativa ainda está sendo formado e representa uma mudança radical da cultura industrial fordista, explica a ex-secretária de Economia Criativa do Ministério da Cultura (MinC) Claudia Leitão, professora da Universidade Federal do Ceará (UFCE).

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