Para vários segmentos da sociedade caicoense a Operação Pirâmide, deflagrada na manhã de hoje (23), ainda não surtiu todo o efeito esperado. Sob o comando da delegada municipal, Mariana Diógenes, com o apoio de outras unidades operacionais da Polícia Civil e PM, foram apreendidos dois revólveres 38 e munições, celulares, máquinas fotográficas, relógios, joias, R$ 640,00, camisas, um aparelho de DVD, aparelhos de televisão, notebooks, facas, embalagens plásticas e drogas (quantidade não informada).
E foram presas sete pessoas, fruto do cumprimento de 20 mandados de busca e apreensão, mas apenas peixes pequenos. Nenhum chefão do tráfico ou crime organizado. Se é que existem. Mas, desconfiam. Algumas vítimas já compareceram à Delegacia Regional e conseguiram reconhecer os objetos que foram subtraídos. Mas ficou claro, pelo menos até agora, nenhuma relação desse grupo com os assaltos a residências de personalidades notáveis da nossa sociedade, como o médico Elísio Galvão, monsenhor Antenor Salvino, comerciante Sevi Araújo e o economista Ivonaldo Diniz, recentemente.
Além, claro, de outros assaltos anteriores como os das residências de Eva Diógenes, Zé do Ouro e Mariquinha Torres, entre outros, de onde surrupiaram somas em dinheiro e jóias.
A bem da verdade a Operação Pirâmide só encontrou algumas “catrepa”, opinaram alguns caicoenses.
Em tempo: “Catrepa” na linguagem popular significa coisa “sem futuro“.
3 respostas
A operação é piramide só prende quem está na base (proletariado) e a diária corre no centro.
sera que esses obejetos furtados vao usar ouvendem? ai e que estar.
quando vai ter uma operação dessa aqui em são joao do sabugi ein? aqui tem traficante da alta sociedade, e ainda tem os ralé, como um que tem processo por homicidio, é trafiacnte em casa, todo mundo sabe e ninguem faz nada