Alysson não conquista Natal com chapéu de couro nem de grife

Alysson Bezerra não conquistará Natal com o chapéu de couro dos vaqueiros nem com o chapéu Gelot de José Agripino. Só com o chapéu de palha do povo.” A frase, atribuída a um interlocutor anônimo nos bastidores da política potiguar, caiu como uma indireta certeira sobre os rumos da articulação do prefeito de Mossoró, que vem ensaiando uma pré-candidatura ao Governo do Estado.

A metáfora mistura símbolos políticos e culturais: o chapéu de couro, ligado à sua origem popular e imagem interiorana; o chapéu de grife, associado ao estilo do ex-senador José Agripino, com quem Alysson estaria se aproximando estrategicamente. Mas, para alguns, nem tradição nem oligarquia bastam para garantir votos na capital e na Grande Natal.

A crítica, ainda que sem rosto, ecoa uma ideia crescente: ou Alysson Bezerra e José Agripino repensam suas formas de articulação política e se conectam mais diretamente com o povo, ou correm o risco de “dançar” ainda antes do jogo eleitoral começar. A disputa por 2026 promete ser acirrada — e Natal, como sempre, será o palco decisivo.

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