
Para analistas políticos ligados à oposição, o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), adota uma postura considerada prepotente ao impor sua pré-candidatura ao Governo do Rio Grande do Norte — ainda que publicamente evite admitir que está no páreo.
Mesmo sem assumir oficialmente que é candidato, Allyson encomenda e divulga pesquisas eleitorais em que aparece em destaque, quase sempre liderando o cenário estimulado. No entanto, jamais solicita a retirada de seu nome dos levantamentos, o que reforça, nos bastidores, a leitura de que sua candidatura está em curso — só falta o anúncio formal.
Esse comportamento tem incomodado nomes influentes da direita potiguar, que ensaiam um movimento de unidade em torno de figuras como Styvenson Valentim (PSDB), Rogério Marinho (PL), Paulinho Freire (UB) e Álvaro Dias (Republicanos). Entre eles, a avaliação é que Allyson atua de forma isolada, movido mais por ambição pessoal do que por construção coletiva.
“Ele quer ser candidato, mas não assume. Finge que não é, mas não abre mão de aparecer como se fosse. Isso desgasta”, comenta um interlocutor ligado a um dos pré-candidatos.
Respostas de 2
Quem entende realmente de política, sabe que essa provável candidatura já despertou o interesse popular, naturalmente. Quando estiver amadurecida, bem traquejada, o cara vai precisar agradar, compor e contratar. O cavalo encilhado ainda não passou nem uma única vez. O corcel nem foi arreado. Por enquanto, só
quem está arreada é a égua Indistinta. O menino não é tapado, pra dar com os burros nágua.
Tá querendo, mas não tem a base política consistente.
Zé Velho, anda de moletas e os líderes tradicionais de Mossoró, estão na surdina, o silêncio é um aviso… “Vá lá menino!!