Acampados há quase um mês no gramado em frente ao Congresso –com autorização do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um grupo pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff diz sobreviver de doações. Vivendo à base de churrasco, arroz com carne moída e linguiça e muito pão com mortadela, os acampados articulam mobilizações pelo país e programam para este domingo (15) mais um ato.
O acampamento, que começou com nove pessoas do MBL (Movimento Brasil Livre) em 21 de outubro, ganhou adeptos e saltou para mais de 70 barracas. Algumas ficam desocupadas, ou vazias. Segundo os participantes disseram à Folha, as barracas ficam vazias porque o grupo faz revezamento. “Muitas pessoas de Brasília nos apoiam e dão suporte. Então há um constante vai e vem, para ir na casa dessas pessoas para tomar banho, já que aqui não existe local para isso”, disse Igor Iuan, 28 anos, músico de Curitiba.
Uma resposta
Pelo andar da carruagem não vai ter mais golpe, por isso, pelo visto vão morar lá até 2018. Vamos ver se vão aguentar, bando de picaretas golpistas.