Deu no Claudio Humberto:
Solidariedade e Pros, criados há uma semana, somados, formam a sexta maior bancada da Câmara. Apesar de desfalcar seus antigos partidos, os deputados não levam os cargos. Para acomodar os aspones da nova estrutura, o gasto extra será de pelo menos R$ 6,5 milhões por ano. Ato da mesa, de 1995, garante a cada nova sigla dez nomeações sem concurso, com salários de R$ 10,4 mil a R$ 14,8 mil.
BOQUINHA GARANTIDA
Solidariedade e Pros correm contra o tempo para incluir emendas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e garantir sua gastança em 2014.
É UM MISTÉRIO
A briga por espaço na Câmara é grande entre os novos partidos. O PSD, com 62 nomeados, teve direito a apenas uma saleta de 1,5m².