Dia: 11/11/2018

Dagô se decepciona no DEM

O suplente de vereador Dagô do Forró (DEM) foi ‘convidado’ para assumir o mandato em uma ‘manobra’ envolvendo a acomodação do carlista Kleber Fernandes (PDT). O democrata ainda saiu candidato a deputado estadual, para ajudar a coligação. Ele hoje se sente usado e descartado.

Uma ponte frágil

O senador eleito Capitão Styvenson (REDE) quer ser a ponte entre a governadora eleita Fátima Bezerra (PT) e o governo Bolsonaro. As intenções são boas, mas dificilmente dará certo. O Capitão não sabe onde está se metendo.

Só uma fusão para salvar a velha política

Para sobreviver, os grandes partidos, que praticam o fisiologismo da velha política do toma lá dá cá, vão ter que, inicialmente formar blocos fortes e depois formarem uma fusão. DEM, PSDB e PP possuem bancadas representativas. Se confirmada a união, a nova sigla teria a maior bancada na nova legislatura. Se o MDB for, o superpartido terá poder pra barganhar e até dobrar o presidente.

Sabugienses buscam nome novo sem rejeição

Assim como foi com a eleição da prefeita Lydice Brito (MDB) em 2016, uma pesquisa qualitativa realizada em São João do Sabugi mostrou que a população busca um nome novo, sem rejeição, que pode até mesmo ser o da própria prefeita.

Pela avaliação à qual o blogue do Xerife teve acesso, Lydice é o nome menos rejeitado, enquanto o ex-prefeito Aníbal Pereira (MDB) tem o maior potencial de votos, mas uma rejeição num patamar altíssimo, que até assusta. Um nome jovem também é bem visto pelo eleitor da situação.

Na oposição, o nome de Elísio Galvão é o mais lembrado e menos rejeitado. “Um nome do PT” ou “o candidato de Fátima Bezerra” são os mais lembrados após Elísio.

Leis são ignoradas

Os deputados estaduais e os vereadores não estão nas suas funções somente para votar matérias do governo. Eles também aprovam as próprias leis, mas, na maioria das vezes, elas não são aplicadas. Alguém tem que fiscalizar.

Ódio por Temer e Robinson sumiu

Nada como um dia após o outro. Depois do processo eleitoral, em que o presidente Michel Temer (MDB) teve o bom senso de ficar de fora da disputa e o governador Robinson Faria (PSD) foi humilhado nas urnas, acabou o ódio às duas figuras. O atual presidente e o atual governante do RN foram esquecidos. Os holofotes estão apontados para os eleitos.

Governo de Bolsonaro será populista

Apesar de algumas medidas necessárias para tirar o País da crise serem amargas, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) está em sintonia com a maioria das pautas da sociedade. Será um governo populista!

O alívio de Felipe Maia

Há muito tempo, o deputado federal Felipe Maia (DEM) não quer ser candidato, como não foi em 2018. Ele não escondia a falta de vocação e a insatisfação. Ele só não esperava que o pai, senador José Agripino (DEM), fosse ser derrotado disputando o cargo que era dele.

Walter Alves anda cabisbaixo

A maior insistência para o senador Garibaldi Filho (MDB) ser candidato à reeleição foi do deputado federal Walter Alves (MDB), seu filho. Garibaldi dizia que era Alves demais na chapa. Walter achou que não havia riscos. Ele se sente culpado pela derrota do Pai.

Exame toxicológico exigido por Styvenson custa R$ 200

Cada participante do processo seletivo que o Senador eleito Capitão Styvenson (REDE) fará para contratar os novos assessores, sem estabilidade no emprego, custa em média R$ 200, o valor do exame toxicológico. É um preço salgado de “inscrição”.

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O devedor

Depois de ter suas supostas dívidas com o Estado divulgadas, o ex-governador Geraldo Melo afirmou que não tem dívidas fiscais com o tesouro estadual.

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