Investigadores da Operação Zelotes suspeitam que fraude no julgamento de um recurso da siderúrgica Paranapanema pelo Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) foi combinada por integrantes do órgão em reuniões antes da apreciação do caso.
Conforme mensagem apreendida em uma das fases da operação, o economista Roberto Giannetti, ligado ao PSDB, e o advogado Vladimir Spíndola, suspeitos de articular o pagamento de propinas a conselheiros do Carf, se encontraram em abril de 2013 com o advogado Daniel Gudiño, relator do caso no conselho, que foi favorável ao pleito da empresa.