Nos últimos dias, a ordem do governo Temer é atender a demandas de parlamentares, prefeitos, bancadas, quem puder retribuir. Com votos, claro. Haja reuniões e atos públicos. E é visível o cansaço de Temer. Em uma cerimônia, nesta quarta-feira (12), ficou claro que a batalha para sobreviver no cargo tem consumido o presidente.
De um lado, interessados em seus próprios projetos, que dependem de verbas, cargos, e obras. De outro, Temer, com a caneta na mão, interessado nos votos que podem livrá-lo de um julgamento no Supremo.