Michel Temer não perdoa seu chefe de segurança, Nilton Moreno, por ter sido hostilizado por petistas na porta do hospital Sírio-Libanês quando foi se solidarizar com o ex-presidente Lula na ocasião da morte de dona Marisa.
Por decisão do general, Temer entrou no hospital pela porta da frente, quando os demais políticos ingressaram pela portaria lateral. O general será colocado na geladeira.