Michel Temer recebeu no começo da tarde deste sábado, no Palácio do Jaburu, alguns convidados.
Segundo a Veja, “o presidente está servindo uma feijoada para Gilmar Mendes, Raul Jungmann e Gustavo Rocha, todos com suas respectivas mulheres.”
Intimada pela Polícia Federal para explicar a origem do dinheiro que financiou uma reforma em sua casa, a psicóloga Maristela Temer, filha de Michel Temer, prestou um depoimento que tem a consistência de uma gelatina. Antes do interrogatório, os investigadores suspeitavam que a reforma foi paga com dinheiro de propina. Depois, as suspeitas aumentaram.
Maristela foi inquirida em 3 de maio. Mas só agora a coisa veio à luz. Ela contou que Temer indicou para auxiliá-la na reforma o amigo e faz-tudo João Baptista Lima, coronel aposentado da PM paulista. É o mesmo personagem a quem os delatores da JBS afirmam ter repassado, a pedido de Temer, propina de R$ 1 milhão.
A negociação entre Geraldo Alckmin e Michel Temer para a campanha de 2018 deveria passar pela garantia de um cargo para o atual presidente num eventual futuro governo. A ideia é defendida por alguns dos principais estrategistas do tucano.
A nomeação para uma embaixada, por exemplo, garantiria foro especial para Temer depois que ele deixar o cargo. Isso preservaria o futuro ex-presidente de medidas cautelares determinadas por juízes de primeira instância.
Caso Alckmin não ganhe a eleição, mas um de seus dois aliados —João Doria ou Márcio França— seja eleito para o governo de SP, Temer poderia ser acomodado em um cargo da estrutura estadual. A ideia já foi estudada, a sério, por pelo menos um deles —os dois querem o apoio do MDB no estado.
Em discurso de aproximadamente uma hora para apresentar o balanço de dois anos de seu governo, o presidente Michel Temer afirmou hoje (15) à tarde, durante cerimônia no Palácio do Planalto, que ainda resta “muito por fazer” nos meses que faltam para o fim do governo. Temer falou a uma plateia de ministros e parlamentares aliados. “Temos sete meses pela frente, temos muito por fazer e podemos fazer. Se em dois anos fizemos tudo isso, em sete meses podemos fazer pelo menos [mais] um terço”.
Ao falar sobre o evento, o presidente, que assumiu o poder no dia 12 de maio de 2016, após o impeachment de Dilma Rousseff, frisou que não se tratava de uma comemoração, “mas de uma prestação de contas”. Segundo ele, “foram muitas realizações em pouco tempo”, ao creditar ao seu governo o fim da recessão econômica no país; a queda na taxa de juros, que atingiu o menor nível da história, e do risco Brasil; além de resultados recordes na balança comercial e melhoria no desempenho das empresas do país na Bolsa de Valores.
Segundo levantamento realizado pelo CNT/MDA, divulgada nesta segunda-feira, 14, o governo do presidente Michel Temer (MDB) é avaliado como ruim ou péssimo por 71,2% da população brasileira. Já a avaliação positiva (bom ou ótimo) é de 4,3%.
Para 21,8% dos entrevistados, a gestão do emedebista é regular, e 2,7% não sabiam ou não responderam.
O resultado não traz mudanças significativas em relação à última pesquisa, realizada em março, quando o governo do presidente Michel Temer teve avaliação negativa de 73,3% da população, ante positiva de 4,3%.
Desde que Temer assumiu a Presidência, em maio de 2016, após impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), esta foi a sexta pesquisa realizada pela CNT/MDA sobre a avaliação do seu governo. Em junho daquele ano, a avaliação negativa era de 28,0%. Na quarta, divulgada em setembro do ano passado, o índice foi de 75,6%, o mais alto da série história dos levantamentos, iniciada em 1998.
Avaliação pessoal
A aprovação pessoal de Temer também não teve alterações fora da margem de erro. Na atual pesquisa, ele é desaprovado por 82,6% dos entrevistados. O índice de março foi de 83,6%.
Já 9,7% disseram aprovar o presidente, contra 10,3% do último levantamento.
A percentagem de que não sabia ou não respondeu era de 6,1% em março e ficou em 7,8%, na pesquisa desta segunda-feira.
A pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira ouviu 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 Unidades Federativas das cinco regiões do País. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais. O levantamento foi feito entre os dias 9 e de 12 de maio e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-09430/2018. O nível de confiança é de 95%.
No primeiro dia do próximo ano, quando descer a rampa do Palácio do Planalto, Michel Temer enfrentará uma nova realidade jurídica. Sem foro especial, ele responderá a, ao menos, quatro processos em diferentes tribunais pelo país.
Contra o presidente, há hoje dois inquéritos que tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal) e duas denúncias que foram barradas pela Câmara dos Deputados, no ano passado, mas que podem ser reativadas a pedido do MPF (Ministério Público Federal).
Ele foi denunciado em casos envolvendo a delação premiada da JBS. Em um dos processos, a acusação é de corrupção passiva; em outro, de obstrução à Justiça e participação em organização criminosa.
Michel Temer recebeu no começo da tarde deste sábado, no Palácio do Jaburu, alguns convidados.
Segundo a Veja, “o presidente está servindo uma feijoada para Gilmar Mendes, Raul Jungmann e Gustavo Rocha, todos com suas respectivas mulheres.”
O presidente Michel Temer recebeu neste sábado (12), no Palácio do Jaburu, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes para um “encontro social”. Os ministros da Segurança, Raul Jungmann, e dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, também participaram do encontro, segundo a assessoria de imprensa da Presidência da República.
Gilmar Mendes chegou no Jaburu na hora do almoço e ficou apenas por cerca de uma hora. Os ministros Raul Jungmann e Gustavo Rocha continuam reunidos com Temer.
O encontro não consta na agenda oficial do presidente e ocorre no dia em que o governo Temer completa dois anos.
O presidente Michel Temer teve encontros oficiais com 55% do Congresso desde que assumiu a Presidência da República, em maio de 2016, quando Dilma foi afastada do cargo. Ele recebeu 269 deputados e 57 senadores em exercício.
Os dados são resultado de um levantamento feito pelo G1 com base na análise dos mais de 3.500 registros da agenda no site do Palácio do Planalto. O governo de Michel Temer completa dois anos neste sábado (12).
A maior parte das promessas feitas por Michel Temer em seu primeiro discurso como presidente da República, em maio de 2016, ou não foi cumprida ou teve realização parcial após dois anos de gestão, que se completam neste sábado (12).
Nos 28 minutos de sua fala ao dar posse aos seus ministros, o emedebista listou 19 propostas.
Desse total, pode-se dizer que cumpriu integralmente até agora duas, não cumpriu sete e nos outros dez a execução foi parcial, em maior ou menor grau.
Para honrar integralmente uma das promessas, a redução da inflação, teve o auxílio do ritmo lento da economia no período.
Entre as que não conseguiu tirar do campo das intenções estão a redução do desemprego, o incremento da agricultura familiar, a aprovação da reforma da Previdência e a unificação e pacificação do país.
O presidente Michel Temer assinou hoje (11) decreto, por ocasião do Dia das Mães, que estabelece regras para que mulheres presas tenham direito a indulto especial. O decreto determina perdão a mulheres presas condenadas por crimes sem violência ou grave ameaça, desde que cumpram requisitos dispostos no texto. Temer concede ainda redução da pena em outros casos.
Também foram incluídas mulheres transexuais em cujo registro civil já conste a alteração de gênero. O indulto será publicado hoje, em edição extra do Diário Oficial.
Tanto o perdão quanto a redução da pena devem ser apreciados pelos juízes das varas de execuções penais. Há a possibilidade, inclusive, dos tribunais organizarem mutirões para analisar a situação das mulheres. Dentre os casos em que o perdão será concedido, está o de mães ou avós condenadas por crime cometido sem violência ou grave ameaça, que tenham cumprido um sexto da pena, e que tenham filhos de até 12 anos de idade ou com deficiência em qualquer idade.
O presidente Michel Temerenviou ao Congresso nesta terça-feira um projeto que trata da chamada Lei de Falências. A proposta estava sendo aguardada pelo mercado financeiro e pelo Congresso.
A questão da Lei de Falências era apontada como prioridade por aliados, como o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). Na segunda mensagem do dia divulgada pelas redes sociais, Temer disse que a proposta é mais um ponto para modernizar a legislação brasileira.
Laudo da Polícia Federal, obtido pela Folha, indica que o advogado José Yunes, amigo do presidente Michel Temer, recebeu R$ 1 milhão da Odebrecht em duas parcelas de R$ 500 mil.
O segundo repasse, de acordo com análise dos investigadores, só teria ocorrido mediante pressões sobre a empreiteira e até a ameaça de um escândalo em Brasília.
O laudo foi elaborado a partir de novos arquivos entregues pela Odebrecht à Lava Jato, com registros dos sistemas Drousys e My Web Day, usados para gerir o pagamento de propinas a políticos.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou hoje (7) a prorrogação do inquérito que investiga suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A na edição do chamado Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017), assinado em maio do ano passado pelo presidente Michel Temer, que teve o sigilo bancário quebrado no âmbito das investigações.
Na mesma decisão, Barroso negou pedido da defesa de Temer para que o inquérito fosse arquivado. O ministro escreveu “ser necessário aguardar-se a conclusão das diligências em curso para que se possa formar opinião sobre a existência material dos delitos investigados”. Ele concordou com argumentos do Ministério Público Federal (MPF).
Ao que parece, Michel Temer gosta de atrair atritos. Entidades como a Associação Brasileira de Saúde Coletiva e o Idec estão mobilizadas contra a indicação, enviada ao Senado, de Davidson Tolentino e Rogério Barbosa para a diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar.
Um teria sido citado em ação da Lava Jato, por suposta arrecadação e guarda de dinheiro ilícito, e o outro “mantém histórica ligação com empresa prestadora de serviços de saúde”, setor a que cabe a ANS fiscalizar.
As denúncias das entidades foram parar na Comissão de Ética da Presidência da República
Enquanto isso, estados reagem contra a concentração de recursos no eixo Rio-São Paulo pelo presidente da Ancine, Christian de Castro. O nordeste, Minas Gerais e o Espírito Santo desconfiam que o ministro Sérgio Sá Leitão quer voltar à direção de um dos braços da agência. Daí a preterição do que está fora do eixo. Há conversações sobre a controvérsia fora do circuito entre as duas cidades.
O presidente Michel Temer anunciou, neste domingo (6), por meio de sua conta oficial no Twitter, que assinou a liberação de crédito suplementar no valor de R$ 4 bilhões para estados e municípios. Os recursos são resultado das compensações financeiras pela produção de petróleo e gás natural. “Estes recursos irão beneficiar a população brasileira”, destacou Temer, em seu comunicado.
A administração do presidente Michel Temer é desaprovada por 88,37% dos entrevistados. 5,67 aprovam. Não sabe e não respondeu 5,95%.
A avaliação da administração do presidente é considerada Péssima por 61,91%. Regular 16,81%, Ruim 15,67%, Boa 2,70%, Não sabe 1,99%, Ótima 0,64% e Não respondeu 0,28%.
A rejeição ao presidente Michel Temer chega a 35,77%, de acordo com a pesquisa feita pelo Instituto CERTUS, encomendada pela Fiern. Já Bolsonaro tem 15,2% de rejeição e Lula 10,93%, 12,70% não rejeita nenhum candidato e 21,15% rejeita todos os candidatos. Não sabe, não respondeu e não se aplica 0,64%
A pesquisa foi elaborada no período de 27 a 30 de abril, com 1410 entrevistados, em 7 regiões, 40 municípios e possui margem de erro de 3% para mais ou para menos. E está registrada na justiça eleitoral sob os números RN-01096/2018 e BR-08786/2018.
Confira os outros números abaixo:
Até o fim do mês, o TSE deve publicar o acórdão do julgamento que rejeitou a cassação da chapa Dilma-Temer.
Com a publicação, o PSDB pode recorrer da decisão dos ministros e reabrir o caso.
Segundo a Coluna do Estadão, o PSDB decidiu que não vai recorrer.
“Ninguém mais quer cassar o Temer”, diz um integrante do TSE.
Em encontro do MDB em Jaguariúna, Michel Temer pediu à militância do partido para defender seu governo nas ruas, registra O Globo.
“Não vamos para a eleição em São Paulo e no plano nacional sem termos o que dizer. Nós temos o que dizer e peço que vão às ruas sustentar o nosso governo pelo que fizemos pelo país.”
A única certeza é que as ruas do Brasil amanhecerão vazias neste domingo.
Segundo doleiro, Altair Alves Pinto (foto à esquerda), repassava dinheiro para Eduardo Cunha e para o presidente Michel Temer. Planalto nega qualquer recebimento de propina.
Por Arthur Guimarães e Paulo Renato Soares, Jornal Nacional. O Jornal Nacional teve acesso, com exclusividade, a extratos de operações fornecidos pelos dois doleiros que denunciaram o esquema investigado na operação ‘Câmbio Final’. Os documentos mostram transferências para um operador da cúpula do MDB, Altair Alves Pinto.
Altair foi apontado pelo doleiro Lucio Funaro como o homem que repassava dinheiro para Eduardo Cunha e para o presidente Michel Temer.
Segundo as investigações, os doleiros movimentavam fortunas todos os dias e registravam cada centavo que passava pelas mãos deles em planilhas. O controle das entradas e saídas de dinheiro era feito num programa de computador, como num banco, mas com extratos de operações ilegais.
Na primeira entrevista exclusiva aos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o presidente Michel Temer afirmou que as três grandes reformas do governo foram a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Teto de Gastos, do ensino médio e a trabalhista.
Em uma hora de conversa, ele ressaltou: a Reforma da Previdência saiu temporariamente da pauta legislativa, mas não política. Temer afirmou que a Previdência é tema obrigatório das eleições de outubro e não há como escapar.
Levantamento exclusivo do instituto Paraná Pesquisa em todo o País mostra que o ex-presidente Lula, cumprindo pena por corrupção e lavagem de dinheiro, lidera a lista dos dez políticos que mais fazem vergonha aos brasileiros. Lula envergonha 26,4% dos entrevistados, seguido de Michel Temer (20,3%) e Aécio Neves (PSDB) 11,7%. Outro presidiário, Sérgio Cabral, tem 10%
Uma das filhas do presidente Michel Temer, Maristela, disse à Polícia Federal que usou empréstimos e dinheiro da mãe para pagar uma reforma em sua casa, em 2014.
A obra é investigada pela PF, que suspeita que o presidente tenha lavado dinheiro de propina com reformas em imóveis de familiares e em transações imobiliárias em nomes de terceiros, na tentativa de ocultar bens. Maristela não apresentou comprovantes.
O governo entrou na fase final da seleção dos dados que serão alardeados nas propagandas que vão marcar os dois anos da gestão de Michel Temer.
O Planalto decidiu fazer versões segmentadas das peças, destacando pontos para o Nordeste e também para setores específicos da economia, como o agronegócio. A ofensiva publicitária é uma nova tentativa de tirar a popularidade do emedebista das cordas a dois meses das convenções que vão definir os candidatos à Presidência.
O depoimento de Maristela Temer, marcado para a próxima quinta-feira (3), foi um dos motivos que levou o seu pai, o presidente Michel Temer, a cancelar a viagem de dez dias que faria à Ásia, a partir do sábado. Embora oficialmente o Palácio do Planalto afirme que o cancelamento tenha sido motivado unicamente pela pauta de votações, o presidente estaria preocupado com a repercussão do depoimento aqui no Brasil, por isso, precisaria não se ausentar por tanto tempo.
A nota oficial, divulgada pela secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto diz que “o adiamento da viagem do presidente Michel Temer à Ásia se deu unicamente porque, tendo em vista o calendário eleitoral, a ausência do chefe de governo do país, neste momento, obrigaria os presidentes da Câmara e do Senado a também deixarem o território nacional simultaneamente, prejudicando votações importantes ao País”.
O governo tirou 392 mil famílias do Bolsa Família em abril, antes de anunciar o aumento de 5,67%, segundo o UOL.
É cada vez mais excêntrica a ideia de que Michel Temer possa eleger-se presidente ou seja um ativo eleitoral para outro candidato.
A viagem que o presidente Michel Temer faria para o sudeste asiático foi adiada pela segunda vez. O presidente iria para Cingapura, Tailândia, Indonésia e Vietnã a partir do dia 7 de maio.
A informação foi confirmada pelo Palácio do Planalto e pelo Itamaraty no fim da tarde de hoje (29). A justificativa, segundo o Itamaraty, é que a viagem do presidente poderia prejudicar a pauta de votações no Congresso Nacional.
Deve-se retificar a informação segundo a qual Temer não pode deixar que o balão de sua candidatura à reeleição murche, pois se o fizer, não conseguirá que o seu café venha quente.
Dizendo que não é candidato, nem água da pia receberá.
Há fortes indícios de que, havendo uma terceira denúncia contra Temer, ela não será votada pela Câmara antes da eleição de 7 de outubro. Disso resultará uma situação girafa, pois no dia seguinte existirão novos deputados, a serem empossados em 2019.
O presidente Michel Temer cancelou sua participação na abertura de uma feira agrícola na cidade de Ribeirão Preto (SP) e decidiu voltar mais cedo para Brasília. Sua participação estava prevista na agenda oficial e ele já estava em São Paulo desde sábado, após participar de um evento do setor pecuário, em Uberaba (MG).
O presidente volta para Brasília ainda neste domingo (29) à noite. A decisão de antecipar o retorno está relacionada à votação, no Congresso Nacional, de um projeto de lei (PL) para reforçar o orçamento do Fundo de Garantia à Exportação em cerca de R$ 1,3 bilhão. O PL foi enviado pelo governo aos parlamentares e Temer quer acompanhar de perto o empenho da base aliada na matéria.
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