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Rebelião no PMDB é motivo de reunião entre Temer e a bancada

temer pmdbVice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, o advogado Michel Temer tenta conter uma rebelião na legenda, em marcha desde a vitória da presidenta Dilma, no último domingo. Temer convocou uma reunião com o conselho político do partido para a próxima quarta-feira, no Palácio do Jaburu, para minar a candidatura à presidência da Câmara do líder do partido, Eduardo Cunha (RJ), ligado aos setores mais retrógrados do partido. Foram convocados senadores, governadores e deputados federais eleitos com o objetivo de cumprir um acordo no qual a Presidência do Senado permanece com o PMDB e a da Câmara, com o PT, seguindo a tradição de que o comando deve ser dado ao partido com a maior bancada.

A missão é difícil. No início da semana, deputados federais da bancada peemedebista se uniram em torno do líder Eduardo Cunha para, na prática, impor a candidatura dele à Presidência da Casa. Negociar, porém, é possível, uma vez que estes parlamentares são os principais interessados na manutenção de cargos e regalias no governo. Há, porém, algumas mágoas a reparar. A falta de apoio do PT ao PMDB na disputa eleitoral em alguns Estados causou estragos no maior partido da base aliada e este fator agora se reflete nos resultados do plenário da Câmara dos Deputados, com a demonstração de força do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que infligiu uma derrota ao governo, na terça-feira, e ameaça colocar em votação matérias que terão impacto direto nas contas da presidenta Dilma Rousseff.

PT age para tirar Ministério de Minas e Energia do PMDB

PT PMDB 2PT e PMDB abriram a disputa pelo controle do setor energético no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Peemedebistas do Senado querem manter o Ministério de Minas e Energia, já que o atual ministro, Edison Lobão, avisou que deixará o cargo para retomar seu mandato de senador pelo Maranhão.

O PT defende a saída de Lobão, especialmente após seu nome aparecer na delação premiada feita pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. Além disso, querem que o ministério, ao qual estão subordinadas estatais como Petrobras e Eletrobras, componha um “núcleo duro” da Esplanada com diálogo direto com os responsáveis pela formulação da política econômica.

O argumento dos petistas é que a pasta ganhou peso estratégico devido à situação de crise hídrica que tem afetado o nível dos reservatórios e a geração de energia e aos problemas de caixa das distribuidoras. O partido também acredita que retirar o PMDB ajudaria a transmitir a imagem de que o governo está interessado em apurar as denúncias de corrupção na Petrobras. O senador Walter Pinheiro (PT-BA), por exemplo, afirmou ao Estado que, no próximo governo, a pasta não pode ser vista como um “ministério qualquer”. “Precisa fazer parte do núcleo mais importante do governo”.

PMDB e PT entre tapas e beijos

tapas beijos

Depois da dor de cabeça que o PMDB deu ao PT com derrotas consecutivas na Câmara e uma anunciada no Senado, os partidos retomam o diálogo. Quanto vai custar? Caro, muito caro.

PMDB ambiciona pastas da Saúde e Educação

Josias de Souza destaca que o lema que a marquetagem criou para a campanha de Dilma Rousseff —‘Governo novo, ideias novas— está prestes a sofrer um ajuste. ‘Governo seminovo, aliados velhos’, eis o slogan que assedia a presidente reeleita. Mesmo com 39 ministérios, o governo parece pequeno demais para acomodar os interesses das nove legendas que integram a coligação vitoriosa. As principais divergências opõem PMDB e PT, os dois sócios majoritários do empreendimento governista.

Hoje, o partido de Dilma comanda 17 ministérios. A legenda do vice Michel Temer gerencia apenas cinco. O PMDB ambiciona ministérios que o PT controla. Entre eles os da Saúde e da Educação. O PT não cogita ceder espaços. Ao contrário, também cobiça pelo menos uma pasta controlada pelo “aliado”, a das Minas e Energia.

PMDB não aceita PT no comando da Câmara e promete derrotar o governo

A coluna Painel, da Folha, destaca que o PMDB capitaneou a derrubada do decreto dos conselhos populares com um objetivo claro: cortar na raiz a movimentação do Planalto contra a candidatura de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) a presidente da Câmara. “A votação mostra que a Câmara tem maioria contra o PT e não aceita o PT no comando”, diz o deputado. Ele promete repetir a dose se Dilma Rousseff insistir no plebiscito da reforma política. “Vamos derrubar tudo. Nada disso vai passar. Vamos derrotar o governo”, desafia.

“A bancada do PMDB não será aliada automática”, diz líder do partido

Eduardo Cunha
Eduardo Cunha

O recado é claro: se depender do PMDB, o próximo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT) não terá parcerias fáceis na Câmara dos Deputados nem apoio para que a presidência da Casa seja ocupada por um petista. “A bancada do PMDB não será aliada automática para qualquer matéria”, disse o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 56, líder do partido na Câmara, aos blogueiros do UOL Josias de Souza e Mário Magalhães, em entrevista nesta segunda-feira (27).

“As nossas divergências são divergências sempre de conteúdo, nunca com relação à pessoa, nunca com relação ao governo. Mas cada governo, qualquer um que seja, sempre poderia ter conteúdos a serem colocados dentro do Congresso Nacional que o PMDB pudesse ficar contrário e ficaria, independente de quem fosse o presidente que estivesse no exercício do cargo, independente de estar ou não na base. Não é por causa de um cargo a mais ou de um cargo a menos que o PMDB vai jogar suas convicções para fora e votar contra suas convicções por manutenção de um cargo, isso não vai acontecer, eu lhe garanto”, afirmou o deputado.

Embora seja apontado, nos bastidores, como provável candidato de seu partido à presidência da Câmara, Cunha não assume o interesse. “Ninguém é candidato de si mesmo, sou favorável a minha bancada continuar como líder. É muito prematuro a gente falar agora de candidatura”, respondeu. A cadeira é atualmente ocupada pelo deputado federal Henrique Alves, também do PMDB. Alves tentou o governo do Rio Grande do Norte, mas não se elegeu.

PMDB é maioria entre governos estaduais e segundo partido na Câmara

A disputa eleitoral deste ano, em primeiro e em segundo turno, consolidou mais uma vez o poderio do PMDB nos estados e também na Câmara dos Deputados. O partido elegeu o maior número de governadores – sete, entre eles os do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul e 66 deputados federais, a segunda maior bancada na Câmara. O PT, que elegeu o maior número de deputados federais – 70 – conquistou o governo de cinco estados, entre eles, os de Minas Gerais e da Bahia – grandes colégios eleitorais.

Resultado final dos governadores por partidos

PMDB terá mais espaço no governo da presidenta Dilma, diz cientista político

O PMDB vai conquistar mais espaço no segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff. A avaliação é do cientista político da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e diretor do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj), Geraldo Tadeu Moreira, para quem o PT saiu da eleição enfraquecido no novo arranjo do Congresso. “O PT perdeu 18 deputados na Câmara e perdeu senadores e governadores e teve uma vitória muito apertada. Isso significa que dentro do governo Dilma as cartas vão ser redistribuídas e provavelmente o PMDB vai ter uma posição ainda mais importante, mais central em seu governo. Ela ganhou mas uma vitória que a deixa mais fragilizada dentro da sua coalização de governo. Vai exigir dela mais sensibilidade política”, analisou.

Para o cientista político, o grande desafio da presidenta agora é tratar da crise econômica, que segundo ele, está latente. Na avaliação do professor, o governo fez o possível para segurar a crise econômica e o próximo passo é recuperar a confiança dos mercados que nitidamente investiram em uma derrota da presidenta. “A presidenta Dilma agora vai restabelecer a credibilidade. Tem alguns desafios imediatos também como a crise energética que se avizinha com o problema da água em São Paulo e em outros estados. De imediato ela tem esses desafios”, disse. Quanto às políticas públicas ele não vê mudanças imediatas porque será um governo de continuidade.

Temer fala em candidatura própria do PMDB à presidência em 2018

temer pmdb

Vice na chapa da Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República, o presidente nacional do PMDB Michel Temer admitiu nesta segunda-feira (13) que o partido deve ter nome próprio à sucessão ao Planalto em 2018. “O nosso PMDB, que nunca segunda-feira, convenhamos, saiu dos seus municípios e veio para cá. Eu diria que é muito interessante, mais do que a minha eleição e da Dilma, isso significa que em 2016 nós vamos ter prefeitos no estado de São Paulo. Significa que em 2018 nós vamos eleger o governador de São Paulo e significa também que em 2018 nós vamos lançar um candidato à Presidência da República. Com esse entusiasmo que eu vejo aqui, quem é que segura o PMDB?”, indagou Temer parza uma plateia lotada de peeemdebistas.

A manifestação do vice presidente ocorreu em reunião-almoço na zona norte da capital, que trouxe à capital integrantes das bancadas federal, estadual, prefeitos e vereadores para manifestar apoio à reeeleição da presidente Dilma Rousseff. O evento contou com pelo menos 70 dos 84 prefeitos peemedebistas do estado. Temer, no entanto, evitou cravar que ele mesmo possa ser o candidato em 2018, mas não ponderou sobre qual nome possa ser o postulante do partido na próxima eleição presidencial.

PMDB elege maior número de senadores

O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) continuará com a maior bancada no Senado Federal. Foi o que revelaram os resultados da eleição de senadores realizada no domingo (5). O partido tem o maior número de senadores com mandato encerrando em 2015. São cinco. Dois tentaram reeleição, três não se candidataram e Jarbas Vasconcelos (PE) disputou cargo de deputado federal – e venceu.

Enquanto quatro estão de saída, outros quatro chegam após serem eleitos ontem: Rose de Freitas (ES), Dário (SC), Simone Tebet (MS), José Maranhão (PB). E Kátia Abreu (TO) foi reeleita. Dependendo da eleição nos estados, a bancada continuará do mesmo tamanho. No pior cenário, ficará com 17 representantes.

Com uma bancada de 13 senadores, o PT tem três em fim de mandato, enquanto dois foram eleitos: Paulo Rocha (PA) e Fátima Bezerra (RN). Dos 12 senadores do PSDB, seis estão se despedem no início do próximo ano. Em compensação, Alvaro Dias (PR) foi reeleito. Conseguiram mandato ainda os candidatos Tasso Jereissati (CE), Antonio Anastasia (MG) e José Serra (SP).

Quem surpreendeu foi o PDT, que elegeu Antonio Reguffe (DF), Lasier Martins (RS), Acir Gurgacz (RO) e Telmário Mota (RR). O Democratas conquistou nas urnas três cadeiras: David Alcolumbre (AP), Ronaldo Caiado (GO) e Mario do Carmo (SE). PSB venceu em Pernambuco, Rio de Janeiro e Maranhão, com Fernando Bezerra, Romário e Roberto Rocha, respectivamente. PTB faturou com Fernando Collor (AL) e Elmano (PI). PP, PSD e PR elegeram um senador cada partido.

Vice-presidente preocupado com corpo mole do PMDB

Deu no Cláudio Humberto:

temer dilma PMDB

Michel Temer teme troco do PMDB em Dilma no 2º turno, cruzando os braços onde a eleição local estiver definida. Rui Falcão, presidente do PT, põe lenha na fogueira. Dilma o detesta, e é correspondida.

“Ninguém governa sem o PMDB”, diz candidato a vice de Marina Silva

beto novo site

Candidato a vice na chapa da presidenciável Marina Silva (PSB), o deputado Beto Albuquerque (PSB-RS) afirmou nesta quarta-feira (17) que “ninguém governa sem o PMDB”. Em entrevista ao Estadão, sinalizou que, se eleita, Marina também vai dialogar com a sigla. Marina condena a aliança da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, com peemedebistas como os senadores Renan Calheiros (AL) e o senador José Sarney (AP). “Ninguém governa sem o PMDB, mas não é preciso entregar o governo para ter governabilidade”, disse Albuquerque.

“Por que eu, no governo, tenho que perguntar para Renan Calheiros quem devo indicar para ministérios ou para a Transpetro? Não que as indicações de partidos e lideranças sejam ruins. Mas tem que ter perfil”, disse Albuquerque. Ele voltou a afirmar que a ideia de Marina é governar com os melhores de cada partido, incluindo o PMDB.

Ninguém governa sem o PMDB, diz cientista política

Ninguém governa sem o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). É o que diz a cientista política e historiadora,Lucia Hippolito, que prevê uma aliança da candidata à presidência da República, a ex-ministra Marina Silva (PSB), com o partido. Para Lucia, Marina, se eleita, precisará conversar com a legenda, que se compôs com os governos de Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

Lucia considera criminosa a adoção de mentiras, como o boato sobre o fim do Bolsa Família caso Marina vença, disseminado pela campanha da candidata à reeleição, Dilma. Especialista em eleições, ela acredita que o candidato Aécio Neves (PSDB) se pôs a serviço do PT ao focar suas críticas em Marina. Mas acha promissor o futuro do senador. Em entrevista ao blog, apontou semelhanças entre Lula e Marina.

Acostumada com os burburinhos da política, Lucia saiu de cena há dois anos, quando em abril de 2012 se preparava para voltar ao Brasil após uma temporada em Paris com o marido, Edgar Flexa Ribeiro. Ao tentar se levantar da cama, notou que as pernas não se mexiam. Descobriria o motivo no dia seguinte: foi diagnosticada com uma doença autoimune que leva à perda da habilidade de grupos musculares, a síndrome de Guillain-Barré.

PMDB sairá maior após eleição deste ano

logo_PMDBAs eleições de 2014 devem ampliar a força do PMDB no cenário político nacional, aumentando a presença do partido nos governos estaduais e no Congresso Nacional. Um estudo da Arko Consultoria estima que a sigla vai alcançar o maior número de governadores e senadores neste ano. O PMDB, segundo o estudo, deve ampliar de sete para dez o número de governos estaduais que comanda.

Apesar de o PT ocupar a presidência da República, é o PMDB quem mais se beneficia da influência da gestão do governo federal, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. “O PMDB extrai sua força eleitoral estadual das regiões Norte e Nordeste, onde a influência do governo federal é mais intensa. Mesmo na presidência da República, o PT aparece como favorito apenas em um estado do Nordeste e em nenhum do Norte”, diz o estudo.

O partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve perder espaço nos estados, mas continuará com a maior bancada da Câmara dos Deputados. Em 2010, o PT elegeu cinco governadores e, na corrida eleitoral deste ano, está à frente nas pesquisas no Acre, onde Tião Viana tenta a reeleição, e em Mato Grosso do Sul e no Piauí, onde os senadores Delcídio Amaral e Wellington Dias disputam o posto, respectivamente.

O PT tem chances ainda em Minas Gerais, onde o partido pode ter sua vitória mais significativa se derrotar o candidato do PSDB, Pimenta da Veiga. O tucano é o candidato do presidenciável Aécio Neves (PSDB). Minas é o estado onde o embate entre PT e PSDB é mais acirrado.

Os tucanos têm boas chances em Goiás, Pará, Paraná, Paraíba e Rondônia. Em Goiás, o governador Marconi Perillo busca a reeleição, assim como no Paraná, onde o atual governador, Beto Richa, é o preferido pelo eleitorado, segundo as pesquisas. Na Paraíba, o PSDB está representado pelo senador e ex-governador Cássio Cunha Lima, que lidera as sondagens.

PMDB deve governar metade do país, diz jornal

logo_PMDBSegundo o jornal El País, se tudo evoluir como as últimas pesquisas eleitorais estão prevendo, o PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) vai governar quase a metade do país. Dos 27 Estados brasileiros, 13 estarão nas mãos do partido, fundado em 1966. Nove Estados podem ter um governador ‘puro sangue’ do PMDB: Espírito Santo, Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Norte, Ceará, Amazonas, Tocantins, Pará e Rondônia.

Em outros quatro, a legenda entra como coligada dos partidos que estão em primeiro: Santa Catarina, Minas Gerais, Amapá e Bahia. Nas alianças, o PMDB se junta ao DEM, partido de direita, para o governo baiano, ao PSD que é de centro-direita, em Santa Catarina, e o PT e ao PDT, de esquerda e centro-esquerda, em Minas Gerais e no Amapá, respectivamente.

PMDB causa saia-justa para Dilma nos estados

PT PMDB 2VEJA – Base de sustentação política do governo Dilma Rousseff, a união PT e PMDB, reeditada com a candidatura à reeleição da presidente e seu vice, Michel Temer, repete-se em dez disputas regionais neste ano – não necessariamente nas cabeças de chapa dos Estados. A quantidade é equivalente aos Estados em que o PMDB divide o palanque com o PSDB, do senador Aécio Neves – nove vezes.

O PMDB aliou-se ainda ao PSB, do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, em oito estados. Apesar da igualdade numérica de palanques, os dez estados em que PMDB e PT se coligaram concentram somente um quarto (25,6%) do eleitorado nacional. As nove unidades da federação onde há aliança PMDB-PSDB reúnem 30,1% dos votos.

A situação é inversa à da disputa de 2010. Naquele ano, PMDB e PT estiveram na órbita do mesmo candidato em catorze estados – o dobro de vezes que o PMDB apoiou candidatos tucanos. Na ocasião, aqueles Estados representavam 46,3% do eleitorado, ao passo que a dobradinha PSDB-PMDB concentrava 32,2% do eleitorado.

Michel Temer reassume presidência nacional do PMDB

temer pmdb

O vice-presidente Michel Temer reassumiu ontem (16) a presidência nacional do PMDB, que vinha sendo ocupada pelo senador Valdir Raupp (RO), vice-presidente da legenda. Temer disse que, à frente do partido, terá atuação mais direta no período eleitoral, defendendo os interesses do PMDB na coalizão de partidos formada para a disputa eleitoral de outubro.

Ao reassumir o cargo, Temer disse que conversou sobre o assunto com a presidenta Dilma Rousseff e com os companheiros de legenda, que consideraram importante a volta dele ao comando do PMDB. Participaram da cerimônia de reassunção de Temer ao cargo líderes partidários, integrantes da Executiva Nacional, deputados e senadores, além de candidatos do partido a governos estaduais.

Ao agradecer a Raupp, que o substituiu no período de licenciamento, Temer disse que o trabalho do senador no comando do PMDB “reflete-se no lançamento de 18 candidatos a governador, dez a vice-governador e dez ao Senado”. “É a maior presença do PMDB nas eleições estaduais desde 1994. Por isso, Raupp merece ser parabenizado por todos nós, peemedebistas”, afirmou Temer.

PMDB se divide entre governo e oposição no país

logo_PMDBMaior partido aliado ao governo Dilma, o PMDB iniciará a campanha dividido entre alianças estaduais com o PT e com seus principais adversários – o PSDB, de Aécio Neves, e o PSB, de Eduardo Campos. Os peemedebistas estarão com os rivais de Dilma em 11 Estados, a mesma quantidade de alianças que terão com o PT.

O cenário atual mostra uma mudança em relação às eleições de 2006 e 2010, quando os peemedebistas se aliaram aos tucanos em sete Estados. As dissidências atuais têm potencial de impacto porque incluem 5 dos 10 maiores colégios eleitorais do país: Rio, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Ceará.

O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, diz que quem “traiu” a aliança foi o PT, que resistiu a apoiar candidaturas peemedebistas nos Estados. “O PT já tem a hegemonia no país. Agora ele quer não só no país, como em alguns Estados”, disse. Dos 11 Estados onde PT e PMDB estarão juntos, o PMDB tem a cabeça de chapa em oito e o PT, em três.

PMDB tem o maior número de prefeitos e de filiados

logo_PMDBDepois de oito anos, o PMDB lançará candidato próprio ao Executivo potiguar. Segundo levantamento da Tribuna do Norte, a legenda chega para o pleito deste ano com uma base na qual conta com mais de 50 prefeitos no estado, sendo a legenda com o maior número de gestores municipais, além de 40.302 filiados. Além do candidato a governador, o deputado federal Henrique Eduardo Alves, o partido lançará postulantes à Câmara Federal e à Assembleia Legislativa. Para as vagas de deputado estadual o PMDB lançará 14 candidatos próprios.

O arco de alianças formado para apoiar a chapa majoritária liderada por Henrique Eduardo, ao governo, e Wilma de Faria, para o Senado, será dividido na disputa proporcional para a Assembléia em três coligações distintas. O PMDB integrará uma delas, junto com PSB, PR, PROS, DEM,SDD,PDT e PRB, que terá 44 candidatos. Outra, integrada pelos partidos PPS, PHS,PTB e PV, lançará 46 candidatos a deputado estadual. Na terceira coligação estão 38 candidatos a estadual representando o PSDB, PSC, PSDC, PMN, PRP.

Henrique discursará às 16h na convenção do PMDB

foto: Heitor Gregório
foto: Heitor Gregório

A partir das 9h de hoje (27), o PMDB fará a sua convenção no ginásio Nélio Dias, na Zona Norte de Natal. Na oportunidade serão homologadas as candidaturas de Henrique Alves (governador), João Maia (vice) e Wilma de Faria (senadora). O presidente da Câmara dos Deputados fará seu discurso às 16h, quando pretende ressaltar a nova missão, unindo os aliados em torno do processo democrático.

PMDB realiza convenção na próxima sexta-feira

henrique abraço

O PMDB realiza na próxima sexta-feira, dia 27, no ginásio Nélio Dias, na Zona Norte de Natal, a convenção eleitoral para homologar a candidatura do deputado federal Henrique Alves ao governo do estado. O evento oficializará a coligação pela qual o partido concorrerá nas eleições de outubro. A votação será realizada entre 9h e 15h, quando o resultado será anunciado. O partido conta com a participação de 5 mil convidados, entre eles os mais de 2 mil filiados. Às 16h, Henrique Alves pronunciará seu discurso.

“A convenção marca o início de uma nova missão. Vamos dar continuidade à luta que sempre travamos pelo bem do Rio Grande do Norte, mas agora na condição de candidato a governador. A união de forças será respaldada pelos nossos filiados, sempre respeitando o processo democrático”, afirma Henrique Alves. A coligação terá o deputado federal João Maia (PR) como candidato a vice-governador e a vice-prefeita de Natal Wilma de Faria (PSB) como candidata ao Senado.

PMDB oficializa candidatura ao governo de SP

paulo skaf

Paulo Skaf foi oficializado como candidato ao governo de São Paulo pelo PMDB, em Convenção Estadual do partido neste sábado (14). Ele foi aprovado com 596 votos favoráveis dos 599 delegados. Houve 3 votos em branco. O anúncio foi feito pelo presidente estadual do PMDB, deputado Baleia Rossi, que estima que 8.000 participem do evento. “Já temos candidato a governador para mudar São Paulo, é o companheiro Paulo Skaf”, disse.

“Nós não queremos 1,5 km de metrô, queremos 70 km em quatro anos. Queremos trazer o governo de São Paulo de 1980 para 2014”, afirmou Skaf em seu discurso. “Nós temos que passar pela eleição num momento em que a população quer mudança. Nós quebramos uma polarização de 20 anos em São Paulo. A história nova já começou”, disse Skaf.

PMDB inicia a temporada de convenções partidárias nacionais

logo_PMDBInaugurando a temporada de convenções partidárias nacionais, o PMDB decide nesta terça-feira (10), no auditório Petrônio Portela, em Brasília, se confirma uma nova aliança com o PT para a disputa presidencial nas eleições de outubro. Também está sob aprovação o nome do vice-presidente Michel Temer mais uma vez na chapa da presidenta Dilma Rousseff. O PDT também realiza hoje convenção em Brasília.

A expectativa é que nas duas legendas a aliança com o PT seja confirmada, apesar disso na convenção dos peemedebistas, o chamado Movimento do PMDB Independente está distribuindo duas cartas aos militantes contra a aliança. Elas questionam o fato de o PMDB não ter candidato próprio à Presidência da República há 20 anos. O último foi Orestes Quércia, em 1994. Entre os argumentos contra a aliança com os petistas o movimento também questiona “por que a legenda deve ser co-responsável por escândalos da Petrobras, pelo superfaturamento da Copa do Mundo e pelas promessas não cumpridas”.

Henrique quer mais espaço para o PMDB em 2015

henrique dilma safra

O PMDB chega a dois dias da convenção que deve referendar seu apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff com as dissidências dos últimos anos sob certo controle, mas exigindo em troca uma repactuação dos termos da aliança para um eventual segundo mandato da petista. A fatura passa por mais espaço na Esplanada dos Ministérios a partir de 2015; pela participação nas decisões de governo; pela manutenção, hoje rechaçada por petistas, da divisão de poder no Congresso; e pela alocação da nova geração peemedebista na máquina pública.

Antes da provável formalização da aliança nesta terça-feira, com a presença de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, peemedebistas já apontam algumas reivindicações. “Em 2015 queremos um espaço mais justo, que enseje maior colaboração do PMDB e maior participação nas políticas públicas”, avalia o presidente da Câmara, Henrique Alves, ao Estadão.

Em manifesto, parlamentares do PMDB defendem ruptura com o PT

Um bloco independente do PMDB promete esquentar o clima da convenção nacional do partido, marcada para terça-feira (10), em Brasília (DF). Uma demonstração disso é um manifesto que vem sendo divulgado pelos líderes do grupo em defesa da ruptura com o PT. Integram esse movimento parlamentares peemedebistas como os senadores Pedro Simon (RS) e Jarbas Vasconcelos (PE) e os deputados gaúchos Darcísio Perondi, Alceu Moreira e Osmar Terra. O grupo pretende se contrapor à corrente que defende a manutenção da aliança com Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) para as eleições de outubro.

No documento, intitulado “Carta ao companheiro do PMDB”, o grupo faz uma série de críticas à administração petista, apesar de o partido ocupar a vice-presidência da República e comandar ministérios e outros órgãos federais importantes. “O Brasil vive, nos anos recentes, um período de retrocessos. A educação pública está piorando. A saúde não tem merecido prioridade do governo federal. A violência aumentou vertiginosamente”, sustenta o manifesto . A corrente independente diz ainda que as gestões do PT não conseguiram enfrentar problemas de infraestrutura e no setor elétrico, além da burocracia e da volta da inflação.

Cúpula do PMDB quer evitar debandada

Para evitar uma debandada de convencionais em outros estados, como acontece no Rio de Janeiro, a cúpula do PMDB montou, com a ajuda do ex-presidente Lula, um quartel-general em Brasília para monitorar a ala rebelde do partido que tenta impedir a reedição da coligação com o PT. Segundo O Globo, a continuidade da aliança garantirá o tempo de TV do partido para a campanha da presidente Dilma Rousseff e a manutenção de Michel Temer na vaga de vice.

rebeldes PMDB

Temer diz que PMDB deverá manter aliança nacional com PT

temer dilma

Após participar nesta tarde da Executiva Nacional do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, disse que “é quase unanimidade” o partido manter a aliança nacional com o PT . De acordo com Temer, a opinião de vários líderes da legenda é que não havia outro caminho. Essa também é a opinião do presidente nacional do PMDB, Valdir Raupp. “Na aliança nacional, era um anseio nosso que pudesse haver candidatura própria. O melhor caminho hoje é manter a aliança nacional”, disse Raupp, conforme declaração publicada no portal do PMDB na internet.

O vice-presidente disse que as alianças regionais ainda não foram definidas. “Ficou estabelecido que nós vamos continuar conversando”, informou. Durante a reunião, foi proposta a criação de um grupo de trabalho para estudar caso a caso e encaminhar as posições do PMDB em suas negociações com os aliados de cada estado.

Segundo o vice-presidente, os líderes do partido decidiram apoiar sua pré-candidatura para ser vice na chapa com a presidenta Dilma Rousseff, pré-candidata a presidente pelo PT, e que foram poucas objeções. “Eu até esperava uma contestação mais entusiasmada, mas houve vozes, penso eu, isoladas”, disse, acrescentando que a candidatura será oficializada legalmente na convenção nacional do partido, no dia 10 de junho.

Michel Temer vê divergência interna no PMDB não é assustadora

O vice-presidente da República e presidente licenciado do PMDB, Michel Temer, minimizou nesta segunda-feira, 12, insatisfação de uma ala do partido na continuidade da aliança com o PT no âmbito federal. “A divergência interna no PMDB é uma coisa permanente. Não é nada assustador. Foi assim na eleição passada e quando chegamos na convenção (do partido), tivemos uma ampla vitória”, afirmou.

Bancada do PMDB pede reunião do Diretório Nacional para discutir apoio

O Globo – A bancada do PMDB na Câmara protocolou nesta quarta-feira pedido para que o Diretório Nacional da legenda seja convocado para discutir a situação das alianças para 2014. O pedido foi assinado por 52 dos 73 deputados federais da legenda e deve ocorrer na primeira semana de maio.

As discussões sobre a convocação do diretório começaram há duas semanas, após o vice-presidente Michel Temer não comparecer a um encontro dos deputados. O pedido de convocação do diretório é, na prática, mais uma forma de pressão do partido sobre a presidente Dilma Rousseff. O Diretório Nacional é a mais alta instância da legenda antes da Convenção, que por lei é quem define as alianças.

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