Ainda em fase inicial, a investigação do assassinato do advogado e empresário Anderson Miguel da Silva (na foto) será conduzida com toda cautela por parte dos delegados responsáveis pelo caso para que não se caia na informação gerada por boato.
O superintendente da Polícia Federal, Marcelo Mosele, afirmou que “há muitos boatos e versões” para o crime ocorrido quarta-feira (1) no escritório da vítima, em Lagoa Nova. “Temos que afastar esse ‘achismo’ dos nossos trabalhos”, declarou.
Mosele comentou que o caso ganhou grande repercussão e ressaltou que o trabalho precisa ser realizado de maneira conjunta e com afinação entre as polícias Federal e Civil como forma de se evitar informações equivocadas.
Ainda nesta quinta-feira (2) era possível o encontro dos dois delegados responsáveis pela investigação para darem início a troca de informações e o desenrolar dos trabalhos policiais.
“Quem fez, no mínimo, conhece o lugar”, afirma delegado Federal
A investigação que apura a execução do advogado e empresário Anderson Miguel da Silva está em fase inicial, mas já há uma certeza: “Quem fez, no mínimo, conhece o lugar”. A afirmação foi do delegado Elton Zanatta, designado pela Polícia Federal para apurar o caso.
Ele comentou que ainda é cedo para dar qualquer outro detalhe, principalmente com relação aos tiros que mataram Anderson Miguel. “Melhor aguardar o laudo médico com o parecer oficial”, disse.
Ainda não há previsão de quando os laudos periciais serão concluídos. Contudo, o delegado informou que o secretário de Segurança Aldair da Rocha solicitou prioridade para a conclusão dos documentos do Itep.
Nominuto.com