Consta que a governadora Wilma de Faria e o vice-governador Iberê Ferreira de Sousa, ambos do PSB, tentaram fazer com que o deputado federal seridoense, João Maia, PR, rompesse com o deputado Robinson Faria, PMN, para enfraquecer o Presidente da Assembléia no seu desejo de disputar a sucessão estadual.
João Maia não teria aceitado e disse que era um homem de palavra. Seu acordo estava de pé com Robinson.
João já teria, inclusive, sugerido ao deputado Robinson Faria para romper com o governo do Estado.
Isso é um balaio de gato da pôrra!
Todo mundo já tá de saco cheio dessa tal de sucessão estadual, Unidade Potiguar… de falar isso é aquilo…
Mas, fazer o quê? O assunto é esse em todo canto…
Essa frescura não vai acabar não, é?
Uma resposta
Só existe uma fórmula para se reduzir o uso do poder econômico nas campanhas políticas, é a quebra do sigilo telefônico e bancário dos candidatos. Acho que se nós tivéssemos uma maioria de parlamentares no Congresso Nacional, que realmente tivesse o interesse em reduzir, ao máximo, o uso do poder econômico nas campanhas, essa minha proposta teria muita chance de ser aprovada. A proposta é a seguinte: Os candidatos, quando fossem para a convenção partidária, já sabiam que a partir daquele momento, ou seja, da convenção partidária, os seus sigilos telefônicos e bancários estariam, AUTOMATICAMENTE, quebrados. Senhores, essa é a única formula que se tem de se tentar acabar de uma vez por todas com a compra de votos nas campanhas políticas, pois os compradores de votos pensariam duas vezes antes de se candidatar. Desde já, conclamo a todos para fazermos uma corrente pra frente e levar essa minha proposta ao conhecimento de nossa população, e quem sabe, um dia dos congressistas.