Sucessão de erros na denúncia da Sinal Fechado

A coluna Notas & Comentários, da Tribuna do Norte, alerta que Uma investigação precisa se conduzida de forma criteriosa, coerente, equilibrada e justa para que possa dar os resultados que a sociedade espera e deseja. Não é o que se percebe na Operação Sinal Fechado. Há uma sucessão de erros, contradições equívocos e procedimentos que não estão devidamente esclarecidos. Uma das trapalhadas envolveu o caso da assinatura que foi apontada como “falsificada”. E, agora, se constata que não foi bem assim, o que se apontou com falso estava devidamente assinado por uma deputada no exercício do cargo.

Ainda segundo a coluna, cabe à Procuradoria-Geral de Justiça o devido cuidado no andamento dos inquéritos e divulgações. A sociedade mantém a estrutura do Ministério Público Estadual (MPE) — com salários, custeios, investimentos — para que a instituição conduza as apurações de forma correta e republicana. Espera-se o retorno com rigor e cuidado nas investigações de qualquer inquérito sob a responsabilidade do MPE.

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