Seca arrasa atividades econômicas no semiárido potiguar

Assim como a morte está para a vida, a seca está para o semiárido. A certeza de que ela vai atacar não é novidade. O imperador Dom Pedro II chegou a prometer a última jóia da coroa para salvar o sertanejo em 1877, em uma das estiagens que matou milhares no sertão. Com 147 de seus 167 municípios dentro do chamado “Polígono das Secas”, o Rio Grande do Norte acusa o golpe economicamente, em atividades produtivas diretamente ligadas às precipitações.

 Agricultura, pecuária, apicultura e cajucultura formam um pacote comprometido pela falta d’água. Entretanto, é no aspecto social que o impacto surge mais devastador. A convivência ainda desequilibrada com a seca ceifa mais do que emprego e renda. Mexe com as perspectivas de vida no campo.

 

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