O secretário-chefe do Gabinete Civil do Governo do Estado, Paulo de Tarso Fernandes, classificou como “inútil” e “inócua” a greve deflagrada por vários segmentos do funcionalismo público do Rio Grande do Norte.
A declaração foi dada em entrevista, nesta terça-feira, a uma emissora local de televisão. “Greve não fabrica dinheiro”, disparou o secretário.
Paulo de Tarso reiterou que o governo não tem como conceder aumentos neste momento, porque, se o fizesse, entraria em choque com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
“O governo não vai ser irresponsável, como foram aqueles que prometeram, mas não disseram como iriam fazer para pagar os aumentos prometidos”, afirmou, referindo-se à ex-governadora Wilma de Faria (PSB) e ao ex-governador Iberê Ferreira de Sousa (PSB), a quem responsabilizou pela aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de 14 categorias de servidores públicos.
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5 respostas
Sr. Secretário, o Sr. tá esquecendo de quê quem articulou a aprovação desses planos foi o dep. e então pres. da A. Legislativa, Robinson Farias e o Sr. era o assessor jurídico da AL-RN. Ou não?
Pimenta nos ói dos outros é ponche!!!!
Existem três áreas em que são abertas exceções para lei de responsabilidade fiscal: saúde, educação e segurança; portanto, esse secretário tá é com conversa mole para tentar ludibriar a opinião pública.
sr. secretário, se ñ me falha a memoria o sr. falou logo q assumiu o cargo q lei era p ser cumprida , logo depois pediu as categorias p esperarem a apuração do quadrimestre, e agora c o superavit da arrecadação o sr vai a uma emissora de tv e diz q greve ñ fabrica dh, eu tbem sei q quem fez esse superavit foram os servidores trabalhando p vcs fazerem farra c o nosso dh e falar q ñ tem como nos pagar, mais dor de barriga so ñ dá uma vez, vem outra eleição mais na frente, diga a sua rosa q tome bastante cuidado q quem a elegeu tbem derruba no futuro.
O plano de cargos e salários da saúde já é lei e tem de ser cumprida, não brinque com a saúde Dr. Paulo! os servidores irão as barras da justiça para fazer cumprir a lei. É isso que o Sr. quer?