A possível candidatura de Rogério Marinho ao governo do Rio Grande do Norte tem gerado críticas e divisões. Embora conte com o apoio de setores mais radicais do bolsonarismo e seja útil para a estratégia eleitoral da esquerda lulista, que reforçaria a polarização entre direita e esquerda, a proposta enfrenta forte rejeição em todas as regiões do estado.
Analistas políticos avaliam que o nome de Marinho não tem apelo popular no RN, sendo amplamente rejeitado “da tromba ao rabo do elefante”.
Figuras como Allyson Bezerra, Styvenson Valentim, Álvaro Dias e Walter Alves, que têm se apresentado como opções mais moderadas e focadas em gestão, são apontadas como preferidas por um eleitorado mais pragmático e de centro, que rejeita extremismos e discursos exclusivamente ideológicos.
A viabilidade de Marinho como candidato enfrenta, assim, grandes desafios para conquistar um estado onde sua imagem encontra resistência de ponta a ponta.
Respostas de 2
A questão não é o extremismo, no caso de Rogério Marinho, é a falta de confiança. Quem conhece Rogério Marinho, NÃO VOTA em Rogério Marinho.
É prudente não subestimar o rei da Queda-de-Cebola. Se vacilarem, vão pro saco.