Apesar das indefinições sobre a tramitação da reforma da Previdência, o secretário da Previdência, Rogério Marinho, tem dito que aposta na aprovação do texto – na Câmara e no Senado – no primeiro semestre e mantém a resistência a eventuais mudanças no texto original (PEC 06/2019).
Marinho despacha no gabinete com parlamentares, integrantes do Governo e representantes de entidades. Além de ouvir, anota reivindicações das categorias, mas, ao final dos encontros, deixa claro que vai defender o texto original da reforma proposto, em fevereiro, pelo presidente Jair Bolsonaro.
O Governo se esforça para passar uma imagem positiva para o mercado (nacional e estrangeiro) garantindo a aprovação da reforma. É que as grandes empresas seguram investimentos no Brasil à espera de definições mais concretas – e do rumo do País. Já programam.
Coluna Esplanada
2 respostas
Essa reforma da forma que está sendo divulgado,é a maior injustiça praticada contra os trabalhadores.
Deveria ser feita em etapas,A primeira,deveria fazer valer o teto previdenciário,dessa forma,quem estiver recebendo acima do estabelecido,teria seu benefício rebaixado.
Da mesma forma,deveria também,corrigir os benefícios ao valor correspondente na data da concessão.
Mas,isso é UTOPIA !
porque nao cobram de quem deve a previdencia,