O ex-prefeito de Caicó, Roberto Germano, participou neste sábado passado, em Natal, do encontro estadual do PC do B.
Foi um encontro de planejamento do partido. Mas, nós tratamos da sucessão municipal de Caicó. O PC do B fechou questão. Não abre mão da minha candidatura a prefeito nas eleições de outubro, disse Roberto Germano.
Roberto, que já se encontra em Caicó, disse que o PC do B solicitou uma audiência com a Governadora Wilma de Faria. Aguarda somente a confirmação do dia e hora.
Mas, deixou claro: vamos comunicar a Wilma que o partido não abre mão da minha candidatura.
Só isso. Nada mais.
6 respostas
Caro Xerife, mais uma vez estamos nos enveredando para mais um importante momento político.Entristeci-me, profundamente, ter que me referir a este fato denominando-o de momento político.
Segundo o dicionário Aurélio, a palavra momento defini-se como: instante, ocasião.Desse modo, momento é algo muito pequeno, instantânea, relâmpago.
Infelizmente, a política de Caicó está longe do ideal aristotélico, platônico ou de democracia sonhado pelos gregos antigos.Aliás, demo (povo) e cracia (poder) estão longe de serem conceitos correspondentes(ou mutuamente intrínsecos) neste país.Ao meu ver, só viveremos numa democracia quando tivermos, de fato, um estado brasileiro que priorize a educação e o acesso ao saber – condições indispensáveis para que os homens possam exercer, criticamente, a cidadania.
A política, aqui, para a maioria das pessoas, é um instante que ocorre de quatro em quatro anos.Não investigamos a história dos candidatos, suas ações, se ele teve ou não compromisso com o povo.Antes de votar, costuma-se avaliar o caráter momentâneo da campanha eleitoral empreendida pelos políticos.Envolve-se com a mídia, pela empolgação dos comícios, das passeatas, com os cartazes, brindes, e pelas promessas.
E o que comersa a ocorrer, em termo das avaliações que alguns eleitores fazem dos discursos dos candidatos, chega a ser ridículo, ou uma inversão radical dos valores.Refiro-me ao fato de que antes(a uns 20 ou 30 anos) alguns eleitores votavam nos candidatos que tinham o discurso mais eloqüente.Atualmente ocorre um fenômeno igualmente irresponsável, mas, porém inverso.Nesse sentido, passa-se a escolher os candidatos de discurso mais inculto, que chega a ser um insulto a inteligência do eleitor pois, afinal, não faltam “clones
Lendo o comentário do Prof. Thiago Costa, digo o seguinte: Infelizmente ou felizmente temos, O POVO, os representantes na política que merecemos, pois votamos.
E saibam o seguinte: O ELEITO SAI DAS ENTRANHAS DA SOCIEDADE, ESTA QUE VOTA E ELEGE OS SEUS REPRESENTANTES!!!
No Sistema capitalista em que o mundo globalizado se encontra, não dá para ganhar a eleição sem gasto. Claro que o dinheiro arrecadado por impostos deveria ser aplicado apenas no retorno ao bem social e comunitário, o que, parece, não acontece!
ACHEI BASTANTE INTERESSANTE O COMENT
JOÃO DA GALERA,
EU ACHO QUE VOCÊ NÃO ESTAVA EM CAICÓ QUANDO ROBERTO FOI PREFEITO,POIS EU ESTAVA E SEI DE MUITAS OBRAS DO SEU GOVERNO.SÃO ELAS:
ANEL VI
Não é “máquerença” minha, podem crer. Mas quando comecei a ler o comentário de EVITA, logo me veio um sentimento atormentando-me, como a invadir-me, dizendo: “COMO SE EVITA UMA LEITURA DESSA”? Acho que depois que ela terminou de escrever a pérola, estava sem fólego. “DON’T CRY FOR ME ARGENTINA”!
Respondendo a Dona Evita, já que não posso evitar: Todas as ações/obras/programas citas pela “comadre de Roberto Traíra” (Dona Evita) foram bancadas com recursos do Governo Federal e/ou Estadual, portanto o Sr. Roberto tinha a obrigação de executar, senão iria para a cadeia por improbidade administrativa, pois anéis viários (recursos do Governo de Estado conseguido por Dadá e