O ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, afirmou que a chamada “reforma ministerial”, prevista para após as eleições na Câmara e no Senado, deverá envolver apenas um ministério, mas não quis declinar o nome do ministro que poderá deixar o cargo.
A afirmação desmente a fantasia de que os partidos aliados do novo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já estariam “cobrando a fatura”, velha expressão do jornalismo político.
Ramos se mostrou feliz com o resultado das eleições de ontem no Congresso, durante dupla entrevista ao programa Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, nesta terça-feira (2), com o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO).